DDM Mesa Redonda #43 – Além do Inbound Marketing: Como Pensar Fora da Caixa

Olá amigos do Digitais do Marketing, sejam bem-vindos a nossa 43ª mesa redonda!

No dia 21 de março de 2019 reunimos alguns profissionais feras do mercado para bater um papo sobre Inbound Marketing.

Claudia Boaventura recebeu a presença dos convidados: Daniel Sayon,
Lucas Maranho e Luiz Felipe Corá para debaterem sobre o tema.

Aproveite o conteúdo e deixe um joinha para o nosso vídeo!

Transcrição do vídeo

PS: Essa transcrição pode conter erros por ser gerada automaticamente pelo Youtube.

Claudia Boaventura: [00:00:00] oi Pessoal, Boa noite aqui é Cláudia Boa Ventura, estreante como âncora digitais do Marketing. E o assunto de hoje será inbound. Estou com vários especialistas, eu vou pedir pro pessoal se apresentar. Vamos lá? Daniel

Daniel Sayon: Bom, meu nome é Daniel

San

trabalha com inbound, Tem uma consultoria de marketing digital, h MD S e trabalho já com marketing digital há treze anos.

Ah, paixão da minha vida depois da minha namorada que

Claudia Boaventura: que ah, que apaixonado! E você. Lucas fala um pouquinho de

Lucas Maranho: ti uma boa tarde a todos! Boa noite, né? Eh, Meu nome é Lucas Maranho Eu sou consultor e especialista s o né. Nós somos uma agência recente que chegou no Brasil, vai fazer um ano agora em junho e sou apaixonado por S O quase eu identifico a minha esposa

Claudia Boaventura: nossa.

Quanto amor, hein? [00:01:00] Já viu? E você conta um pouquinho de ti?

Luiz Felipe Corá: Ah, eu sou Luiz Felipe, eh trabalho! Ah! No Redação Online é uma plataforma de coerção de redações pra Enem em vestibulares. E também sou especialista em marketing digital. Ah, sobretudo s o link, minha área de

Claudia Boaventura: atuação. Que legal! Bom, gente! Eh! Vou falar um pouquinho de mim.

Meu nome é Cláudia Boa Ventura! Eu trabalho com Mark Atal, vai fazer doze anos esse ano eu e o Daniel a gente se conhece há muito tempo. Eh? Tô muito feliz! Queria agradecer aos convidados que aceitaram participar da minha estreia. Eu tô um pouquinho nervosa. Ah, hoje eu tenho uma agência e eu não me considero uma especialista em balde, mas a gente vai conversar um pouquinho mais sobre isso agora.

Então Dani, eu queria saber de ti como especialista em embalde. Qual que tu vê que a grande diferença entre Ah, o embalo de marketing, marketing de conteúdo, assim, de uma forma mais simples

Daniel Sayon: então, ah, na verdade, assim o [00:02:00] o legal do Embalde, né? É que ele ele não tem? Eh ele, não é invasivo, né? Então você você pode trabalhar na verdade o marketing de conteúdo tanto no embalde eh quanto no Oude, mas no embalde a diferença que a grande diferença é que você vai trabalhar um conteúdo que você vai atrair o teu público, né?

Pra isso é fundamental você conhecer muito bem as personas, né? Que que a gente fala então pra pra poder criar um conteúdo exclusivo, né? E e aproveitando o gancho aí você eh, muitas vezes, quanto mais a fundo você eh,

Luiz Felipe Corá: conhece

Daniel Sayon: a

Luiz Felipe Corá: persona, né? E é importante falar que persona é diferente de público alvo, né?

Porque público alvo cê

Daniel Sayon: tem lá os dados demográficos e tudo mais persona. Cê sabe até o que o cara faz no fim no final de semana, né? Qual que é o hobby favorito dele tal E daí quanto quanto mais você conhecer essa persona, mais você vai [00:03:00] conseguir criar um conteúdo exclusivo pra ela, já pensando fora da caixa né?

Que que aproveitando aí o

Luiz Felipe Corá: o gancho do tema Então

Daniel Sayon: então é é fundamental, você eh criar esse trabalhar o marketing de conteúdo de uma forma tão tão bacana, tão exclusiva, que se torna atraente pra pessoa, eh pra pessoa que que tá, tá consumindo ali o teu conteúdo, tá visitando teu site. Enfim, essa essa eu acho que é a a a grande a a grande diferença, né?

Não é você que tá lá atrás da pessoa, muitas vezes sendo invasivo, mas você ah, tá trabalhando a atração do do teu público, né? Do teu consumidor do teu cliente? cê

Claudia Boaventura: entrou num assunto bem interessante que é a questão das personas, né? Eh, eu acho que cada eu eu sempre falo isso nas aulas também, que não é legal a gente sair criticando outras agências.

Eu acho que cada [00:04:00] pessoa tem uma metodologia, uma lógica do que que faz uma coisa não existe certo ou errado, né? Não existe guru de marketing digital, tá gente. Já vou falar isso aqui agora, cada projeto é um projeto, é personalizado, mas pra ti Dani, eu queria entender eh quando cê fala de trabalhar uma persona tão específica, isso não acaba abrindo um leque bem grande nos projetos de ter muitas personas cria um limite, ou tu foca numa persona que tu vê que tá dando mais conversão?

Como é que tu trabalha isso

Daniel Sayon: hoje? Então o que eu gosto de fazer? Eh primeiro trabalhar pesquisa, né? Então eh justamente pra você conhecer bem cada persona. Então você eh montar teu teu questionário, sempre oferecendo um benefício pro cara que vai lá e contribui e colabora. Outra coisa é você conseguir dentro do teu mercado eh engajar uma comunidade, né?

E daí tem Você pode trabalhar de diversas formas com mídias sociais e tal realmente criando um relacionamento pra conhecer cada vez mais a a [00:05:00] persona e ah! Feito isso, por exemplo, eh! Eu gosto de começar a trabalhar sempre com as com as três principais pessoas, né? EH Então eu eu acho assim se você tem eh diversos nichos e tudo mais.

O que eu recomendo é você, através de pesquisa através de relacionamento, através da da aproximação e conhecendo cada vez mais as pessoas que formam o teu público e começar de três a cinco tal né? E a partir daí, ah, você consegue ir aumentando o leque, né? É L é lógico que depois que você já tem uma estrutura e tudo mais, né, Uma uma das coisas eh eh legais, assim é também você consegue?

Ah automatizar isso, né? A gente tava falando aí de automação. Ah, até antes do do reco começar, né? Mas é é o que eu fosse. Eu sempre falo automa, automatizar sem estratégia, sem inteligência. Você não vai ter resultado [00:06:00] nenhum, né? Então, eu acho que você começa aí com três a cinco pessoas trabalhando e descobrindo, cada vez mais qual o conteúdo relevante pra essas pessoas, o que que é interessante e o que que é bacana e vai aumentando.

Claudia Boaventura: E você, Lucas, Quero saber do teu ponto, de vista como eu disse, não tem certo ou errado. Eu acho que cada pessoa tem uma lógica, um método, eu queria saber um pouquinho de ti

Lucas Maranho: exatamente eh A B. Você fala no caso da busca do do Bayern, né? Da da bom eh o mais importante, né? Quando a gente tenta trabalhar o s, o A gente, o s o dentro do do embalde marketing, né?

Ah, a gente tenta entender que não não, não se define apenas como pessoa, e sim o momento que essa pessoa realiza uma busca, né? Falando já da C O dentro do Embalde eh a ideia de eu eu tô buscando um produto. Eu tô buscando um produto generalizado, sem uma definição, sem uma marca. Então eu tô num estágio, né?

O topo, né? O fundo perdão [00:07:00] o tombo de funil a ideia de que eu tô buscando um produto ainda que não está definido qual? Que eu quero? Se eu quero um celular da Google, se eu quero um celular Samsung, e depois eu tenho a ideia, né? De de momento que a pessoa já começa a fazer uma review de um produto, buscar sobre esse produto e depois, quando eu já quer comprar, que levam palavras transnacionais e informações são diferentes, né?

Então dentro do da S O com o embalde! a gente precisa, além de estudar o o a pessoa, né? Ah, essa pessoa, esse público ideal que pode trabalhar contigo e c e gerar esse tráfego pro teu site e que e que haja possibilidade de conversão eh A gente precisa pensar também nos momentos, não apenas na na tecnicidade do do Bayer, né?

E eu pensar fora da caixa eh e entender que todos os canais que levam pro embate devem ser muito bem trabalhados,

Claudia Boaventura: muito bom. E Luiz Cê tem esse aspecto super técnico, pelo menos na nossa última conversa. Eu fiquei bem surpresa assim por por ter um [00:08:00] conhecimento técnico, descolando um pouco dessa conversa que a gente escutou do Dani e do Lucas.

Como é que cê trabalha ali, aquela parte do do Bil Quando a gente foca pro embalde pra trazer as pessoas? Queria que falasse um pouquinho da tua técnica

Luiz Felipe Corá: eh eu acho que não eh não sai muito do que eles falaram, não eh, vai todo, faz todo o sentido que eles tão falando, eh sobretudo porque quando você trabalha o embalde eh você tá tra tra tá tá querendo ou não tá trabalhando em nicho, né?

Então, eh você tem um cara, você tem uma um, um uma pessoa pra comprar o seu produto, ou uma pessoa pra conver converter no seu formulário. E essa pessoa ela vem é muito mais quente quando ela vem via em balde, né? Então, eh pra você é excelente, né. E pra qualquer dono de negócio pra qualquer dono de site o cara vai te falar isso, né?

E esse é meu público, eu quero isso e e pra chegar nisso muitas vezes eh? É muito eh. Eu acho que é indispensável. Inclusive hoje. Trabalhar assim com embalde dessa maneira como eles colocaram, E e o mais? O mais interessante do que o Lucas tava falando é que a questão do dessas palavras transnacionais [00:09:00] do Bayern de entende que às vezes dentro do do dentro das pesquisas, né?

Que que as pessoas fazem eh o dono do negócio não pensa em ah, eu vou pegar a palavra chave, bem específica, bem de nicho, pra que eu possa eh com essas pesquisas gerar vendas, gerar conversões Ele quer aquela palavra gigantesca que às vezes é praticamente impossível de ranquear da geralmente muito

Claudia Boaventura: rápido.

No caso não tá falando da ta só pra deixar claro, Cê tá falando de uma, às vezes muitas mais curta, genérica de celular, ai o cara, o dono da empresa Chega Ah, eu quero ficar meio postura com o celular E aí a gente vem

Daniel Sayon: com

Luiz Felipe Corá: outro aí aí não faz sentido, né? Porque às vezes cê tá procurando, às vezes você é dono de uma empresa que vende celulares pra pessoas com deficiência.

Eh visual. E aí você tá vendendo cê tá até

Daniel Sayon: querendo ranquear

Luiz Felipe Corá: celular, tá gastando um monte de dinheiro em cima disso dessa palavra de força em cima disso que não vai te trazer. O retorno que você quer é muito uma palavra chave muito genérica nossa

Claudia Boaventura: cê. Cê trouxe um gancho ótimo pra gente falar sobre essa questão assim [00:10:00] porque eu tô com três pessoas extremamente técnicas.

Tá gente. Tô me melando de medo aqui, porque os caras são cr-. São crânios. Eu queria entender pra vocês qual que é a dificuldade de lidar com o chefe de vocês ou com o cliente de vocês que não tem o conhecimento técnico e às vezes quer ficar a palavra com uma palavra chave muito bem ranqueada, mas que não entende também os benefícios do embalo de marketing.

Luiz Como que é isso pra ti ter esse conhecimento técnico e lidar com pessoas leigas e tipo ai façam isso? Que esse

Luiz Felipe Corá: é o, é normal, é comum? EH a gente claro, né? Tem alguma experiência na área? É é interessante e a gente tenta passar o máximo pro cliente de maneira mais. Eh mais tranquila de maneira eh bem didática do que que hanke celular é diferente de celular eh pra pessoas com deficiência.

Eh visual, por exemplo uhum e tu acha que eu acho? Eu acho que depois que você mostra como funciona na prática e como eh percentualmente a palavra chave menor, mais fácil de hackear, muitas vezes traz mais [00:11:00] resultado em termos de conversão. Eh Ela entende assim de demora um pouco é normal. Eu acho que e é e o e o Lucas vão ter a mesma experiência, mas eh é bem parecido.

Assim é. É bem nessa bem, nessa linha você tenta mostrar, eh bem de maneira prática, e muitas vezes o cliente me pede o cliente ou o meu chefe, ou pessoas que trabalham comigo. Ah, cara, eu preciso ranquear essa palavra chave. Eu faço trabalho em cima daquela palavra chave, mas na surdina eu vou ranqueado a outra pra poder

Claudia Boaventura: tá e vou vou.

Eu falei que eu era um pouco polêmica. Eu falei que eu era um pouco polêmica. Eu tinha avisado vocês mas assim. Luiz, Quando a gente fala do posicionamento, eu já vou puxar o gancho. Pros outros dois também Tá, se prepare, que vai pra vocês dois também eh Como é que tu vê essa questão do essa promessa?

Porque eu como agência até hoje já faz doze anos, eu ainda sofro com o cara o filho do sobrinho que chega pro cliente meu na concorrência e fala não. Daqui a um mês tu vai tá bem posicionado, [00:12:00] queria saber como tu trabalha isso, a parte de fazer tudo certinho ou mais ou menos o tal do e essa questão de tipo levar um tempo pro resultado, aparecer no

Luiz Felipe Corá: embalde.

entendo, não é? Então, essas denominações? Eu acho super engraçadas, na verdade qualquer tipo de que você constrói, independente do tipo que seja, inclusive blog. Se vocês fazem blog, mesmo assim é pro Google é contra as vai contra eles não querem. Eles querem que seja tudo natural. A pessoa realmente tem que querer te lincar.

Então se você eh for fazer um trabalho, eh de link bil hoje é muito difícil ficar só no ha, a não ser que você construa realmente conteúdo. Eh, eh da e claro, vem um de marketing que faz isso muito bem. Eh daí a gente tem que sem dúvida nenhuma eh. Mas claro, leva mais tempo, né? De construir um conteúdo super rico, um, um conteúdo super eh, que é, é xariá, né?

Compartilhado nas mídias sociais, então é pra você poder viralizar, numa dessas poder viralizar

Claudia Boaventura: enfim, é que não tem a matemática do final, né? Tem [00:13:00] gente que fala A gente acha que a gente vai ter uma fórmula matemática entrando em fórmulas! EH! E eu vou só falar essa palavra fórmulas Lucas Como é que você trabalha essa parte assim, de conseguir resultado rápido, né?

A gente que trabalha com fio, o cliente tá pressionando que ele quer ter resultado. Como é que cê trabalha com isso

Lucas Maranho: legal? Vamos lá. Quanto à questão dos clientes hoje eh se divide, né? Existe um percentual de clientes que são muito maduros, eh que frequentam os eventos e s eh participam, Estão aqui alguns.

Alguns dos nossos estão aqui assistindo a gente hoje. Ah, que legal, Que legal? Então, assim isso eh, mostra maturidade no no projeto, com o cliente cliente fazendo isso, isso eh, a gente acaba se sempre sentindo essa diferença, como que a gente lida a a a pressão do dia-a-dia, né? A gente tem que agradar o cliente e eu acredito que um projeto ele vai muito relacionado com o relacionamento, né?

Ele está totalmente conectado. Você tendo um bom relacionamento com o cliente, fala [00:14:00] alimentando. A gente acaba superando essa pressão quanto a aos resultados? Eh Eu concordo com o que o Luiz falou, eh, é uma realidade. É difícil ter essa diferença do do EH, por exemplo o né? São, São coisas que realmente hoje sim, definiu o público, né.

Eu tive a oportunidade de aprender s o na Espanha, então a gente chama escolas já definidas e divididas. Então assim eu venho de uma escola, a gente já teve resultado em clientes sem fazer quibe. Eh acontecer, É conteúdo? É o técnico, saber medir fórmulas, né? Eh, tem que entender que hoje a Google o S O é um algoritmo, né?

Se a gente conseguir desbravar, com uma lógica, é óbvio que a gente não vai conseguir cem por cento, né? Mas existem patentes, existem? Eh As patentes da Google estão disponíveis. Óbvio que a gente não vai saber quais exatamente que funcionam ou qual que ele está usando, qual parte daquele código, mas eh trabalhar com os resultados, eh cada projeto é diferente.[00:15:00]

eh. Cada projeto toma uma maturidade diferente, um conhecimento diferente, um diferente eh. Você sabe lidar com eh um exemplo que isso eu acho que o tanto Dani e Luiz se você vai concordar comigo. Ah, a ideia do o, né? É a ideia que o o é Digi em três pontos, né, Google, Os concorrentes e os usuários, ou seja, Google muda o teu posicionamento.

Os concorrentes eles sobem de posicionamento também. Eles mudam o teu posicionamento e os usuários Baixa de experiência do usuário. Desde taxa de rejeição. Tem alguns gurus que dizem que a taxa de rejeição não influencia, então Taxas de rejeição Páginas de concessão Tempo de permanência são várias métricas relacionadas à experiência do usuário que sim também podem modificar o teu resultado.

A gente fala de fórmula, mas também fala de sequência dentro do projeto. eh a gente nunca consegue instaurar. O Luiz vai concordar comigo os projetos que ele tem resultado. Com o Bil existe uma outra pessoa lá na ponta, fazendo s o técnico outro fazendo s u contente, eh um trabalhando [00:16:00] o T f d f de um texto trabalhando formam relevância, Então com certeza o o projeto ele precisa.

Abranger vários pontos, vários aspectos, pra que ele tenha relevância e fuja da eficiência e da pra

Claudia Boaventura: eficácia. E isso requer um tempo, né? Não é fechar com a gente daqui uma semana. Tô bem posicionado, por que que eu não tô parecendo tipo de calma, calma. Dame me conta um pouco mais desse assunto que eu acho que os dois abrangeram muito bem, mas eh e uma coisa que eu sempre bato quando dou aula também é essa questão de que o cliente dele também tem que tá pronto pra receber.

A agência tem muita muito cliente que não tem saque, não tem logística, não tem pós-venda, não tem produto, não tem serviço, não tem bent, não sabe qual. Que é o diferencial? Como é que tu trabalha isso? Saindo um pouco dessa parte tão técnica, que a gente tava conversando pra ter o resultado dentro do S? O do embalde pro cliente, com conteúdo e tudo mais.

Daniel Sayon: Sim, eu eu costumo, eh ser [00:17:00] totalmente transparente com o cliente,

né? Então,

muita às vezes até perdendo o risco de de perder o cliente, mas antigamente eu eh eu ficava meio receoso, me impor com o cliente, mas depois eu vi que que eh, que conforme eu ia me impondo com o cliente, é lógico, né? Que com muito respeito E também eh tentando evangelizar esse cliente, ou seja, passando pra esse cliente um um pouco de conhecimento.

Porque às vezes ele tem conhecimento do negócio dele, mas raramente ele tem conhecimento de marketing digital, um conhecimento mais técnico, né? EH, às vezes o cliente não sabe nem o que que é o então, você fala pra ele não o

é você seguir as diretrizes do Google, é você não

seguir todas as diretrizes do Google e, muitas vezes contra as diretrizes e tal, né?

Então então, assim eh, eu trabalho, Isso sendo [00:18:00] totalmente transparente muitas vezes eh, eu me imponho com o cliente, né? E e principalmente, eu tento evangelizar o cliente, porque quanto mais conhecimento o cliente tiver, mais ele vai. Tá ao ao meu favor ou a favor da de qualquer empresa que faz. marketing digital, né?

Então, acho que esse é o primeiro ponto. Eu lembro que quando eu trabalhava no mercado imobiliário eh, eu sofria muita pressão pra pra otimizar termos de de S O pra lançamento de apartamento. Mas eu falei pera aí! A galera não procura lançamento de apartamento, né? Não é assim o pessoal procura, então também cê tem que saber!

Eh co como o pessoal busca, né? As pessoas, no caso, em cada fase da jornada eh cruzando isso com as pessoas, né? Como essas pessoas buscam em cada fase da jornada, como você vai trabalhar isso e daí Assim eu já tive clientes também que foram punidos pelo Google. Então eu nada contra quem [00:19:00] faz nem nada, mas eu costumo trabalhar mais no nos termos.

Mesmo porque, por exemplo, a mesma forma que você eh É difícil ganhar ali que, mas, por exemplo, dependendo do nicho você pode ir lá e fazer uma uma palestra numa faculdade que tem a ver com o teu nicho e dar o conteúdo pronto pra essa pra essa faculdade, divulgar no site dela, enfim, né? Então, há diversas maneiras você também pode trabalhar com gameficação, você também pode fazer promoções de marketing e tal e e ganhar links, não necessariamente através do Então eu sempre procuro me impor, né, eh com o cliente e ah trabalhar junto com o cliente aí mais uma vez trazendo termo, né?

Pra gente poder eh ter maneiras de pensar fora da caixa ou trabalhando o ou trabalhar no m, né? Eh, trabalhando, aí as áreas vertentes!

Claudia Boaventura: bom, Cê entrou num assunto bem interessante essa questão que quando a gente eh o que o o [00:20:00] Dani, a gente se conhece das antigas, né? Quando a gente começou a trabalhar, a gente não falava marketing digital, né?

A gente falava s, O e S M era era simplesmente, essa divisão. Até o trabalho das redes sociais era uma coisa que a gente tinha até um certo preconceito. Na época eu não sei se tu tá de acordo comigo, Dani, mas eu lembro que teve uma época que era melhor, trabalhou no Facebook essas coisas assim e depois tudo se juntou e virou esse pacote do marketing digital.

Como a gente conhece hoje eh em relação aos links patrocinados Lucas Vou jogar essa pra ti Cê tem bem esse foco de s u também, né? Como o Dani. Mas eh como é que tu vê essa parte dos links patrocinados? Até que ponto cê tenta fazer um resultado? Só orgânico? Porque também tem aquela questão no começo a gente investe em patrocinado pra aumentar tráfico, entendeu o usuário blá blá.

Mas como é que cê vê isso hoje? Até que ponto cê acha que vale a pena

Lucas Maranho: bom, Existem campanhas de de Edward que são, eh, inclusive que apoiam o S O, né? Imagino que você tenha, ah, um volume de buscas. Perdão um um volume de [00:21:00] palavras. Chaves, né? Na chamada nuvem top, vinte, né? Da dez a posição vinte Eu tô posicionado pra roupas femininas, Perdão vestido, de tricô, por exemplo.

Bom, se você tá naquela a posição, você organicamente vai demorar um pouco ainda. Pra chegar, você precisa vender títulos de terror, então coloca lá, cria essa campanha e trabalha, né? Eh. A gente tenta sempre trabalhar essa perspectiva, né? Aquilo que você não está posicionado o vem um grande problema aí né.

A nível de de divergência entre o e S inclusive a gente!

Claudia Boaventura: Vamos começar a polêmica. Tô

Lucas Maranho: feliz! campanha institucional fazer ou não fazer, né? Vai mudar o relatório do Roy? Então isso é inclusive, uma coisa que o Dani citou Agora, há pouco né Que ele falou sobre passar o for pro cliente quando o cliente chega pra nós e faz essa mesma pergunta e aí o e eu continuo paro, né?

Eu falo faz o seguinte Liga pra tua [00:22:00] agência! Pede pra ele três relatórios eu quero todas as campanhas que tem, ou seja, um relatório global, o relatório geral. Qual que é o Roy, Eu quero um Roy da campanha institucional separada? Ou seja, tudo que contém a tua, teu, tua palavra de marketing, se desenvolvendo ela nessa campanha aqui no relatório do Roy institucional e o Roy EH sem o institucional.

Daí o global é dezoito, o institucional é noventa e o tá fácil, né? E o eh se institucional é dois, é três sim, assim é um exemplo, né? Longe da Mas isso é um problema, a gente tenta trazer esse conhecimento pro cliente, fala, Oh, dá uma olhada nisso. Daí ver qual que é a diferença e ver se você consegue entender com o e como está sendo feito.

Depois, dentro do do S, o EH a gente sempre traz o seguinte ponto Quando você utiliza pro s, o você utiliza pra todos os canais, você utiliza a velocidade, performance? [00:23:00] Experiência de usuário? Você quer melhorar todas as métricas. Isso acaba trazendo melhorias de conversão praticamente em todos os canais, né?

O S O é sempre acima ajudando os outros canais, mas tendo em conta que o, e sim deve ser feito se você tem condições e de entender um relatório de rói corretamente e se você precisa vender e você ainda não está posicionado o S O ele não é milagroso, não é? A não ser que você corrija um problema técnico muito grande, uma coisa assim que surpreenda Google, você vai ter um tráfego imediato do crescimento.

Pode ocorrer, acontece, já aconteceu? Ah, agora que você vai pegar um projeto e você ainda tá na de colocar o seu zo ali colocando a mão na massa? EH? Tenho certeza que o ed pode contribuir muito pro cliente. Não pro

Claudia Boaventura: meu ego, é eu acho que é meio que assim funciona muito também. Eu acho que uma como uma gasolina um.

Como é que se diz quando tem o nitro? O nitro no carro, né Meninos? O nitro eh no no no começo do projeto. Eu acho que isso realmente é bem interessante, mas eu acho que é um [00:24:00] objetivo, que é meio a média. A longo prazo é é diminuir o máximo e a gente ter restado com as outras frentes. Você falou muito a questão do tráfico e o E eu queria ver se vocês trabalham em alguma coisa de usabilidade, porque isso é uma outra conversa, que eu tenho muito com os clientes de conseguir captar o tráfego.

Mas assim tem. Tem o S O, tem um conteúdo interessante, mas aquele a a, a usabilidade, que pra mim é um ponto muito importante, às vezes é meio que deixado de lado. Como é que você vê isso? Peru pra mim Lucas, desculpa pra

Lucas Maranho: ti, tudo bem eh, você vai ter que repetir a pergunta Eu peço

Claudia Boaventura: desculpas, não vamos lá eh porque nós temos o s o que é conseguir o tráfego, e nós temos o conteúdo que a pessoa tá interessado.

E nesse meio tempo nesse meio termo tem a usabilidade, que é a experiência do usuário, né. Que é a parte do layout do site grotescamente falando, Tá? Eh como é que cê trabalha isso dentro da tua agência? Porque eu vejo assim. Tem uma galera que só tá preocupada com o tráfego e só tá preocupada com o conteúdo E [00:25:00] esquece dessa parte.

Não é uma, não é um não é o tipo de profissional que a gente tá vendo, se destacar muito no mercado, né? E deveria do meu ponto de vista? Então,

Lucas Maranho: com certeza, eh. Primeiro, que a gente fala é o seguinte se você agrada o usuário, você agrada a Google, eh uma frase que a gente tem. Inclusive, nós imprimimos vários adesivos que distribui nos instantes, eh tráfego, é vaidade.

Conversão do que a então o tráfego, ele ele é uma. Ele é uma vaidade vamos ser sinceros. Uma coisa é a conversão, eu já peguei casos, temos de pesso, eh de clientes que tenham caído vinte por cento, dez por cento do tráfico tem me dado setenta oitenta por cento. Ah, vamos ver se a conversão como que aconteceu isso, por exemplo, uma troca de layout, uma troca de conteúdo, uma utilização técnica, uma troca de palavras, chaves, uma bagunça.

Uma semana girando tudo e trazer esse resultado diminui o tráfego e ter mais conversão. É um tráfego qualificado, exatamente uma coisa que a gente sempre tem que tentar diferenciar A usabilidade eh com a acessibilidade, né? E [00:26:00] ambos influenciam na experiência do usuário a usabilidade. Acessibilidade, ambos influenciam na experiência do usuário.

E e a experiência do usuário a nível visual acessível. Eh É um fator incrível pra conversão, né? E aí eu tenho certeza que eu vou deixar. Deixa pra vocês Ah! Nós temos clientes que são de marcas específicas uma marca de roupa na página o que que acontece? Ah, o layout Ele é trabalhado identica em uma loja física, né?

Então, existem. Eh aquele que só tem essa ligação né? Ou que são híbridos, né? Ah, eu tenho o físico e tenho o ecommerce ou, né? Ou trabalhar no site Cooperativa de S O? E? Ou senão ele tem somente o ecommerce, né? Caso o C tenha uma marca, algo já precisa, assim em algo físico quando ele faz esse, esse processo híbrido eh a.

A gente acaba sofrendo, inclusive com qual é o nível de acessibilidade, né. Qual que é o nível dessa experiência de usuário acaba sendo sempre diferencial? É um mar de, é uma divisão de águas,

Claudia Boaventura: [00:27:00] aí eh. e sobre o diferencial também Tem aquela galera que quer fazer uns layout diferente, mas não são nada eh úteis, né?

Não tem nada de usabilidade? Luiz, Vou jogar agora pra você que eu sei que se você tem muito essa pegada do orgânico, eu queria que você me dissesse um pouquinho sobre o link patrocinado. Como tu vê isso? Se tu tens uma porcentagem que tu acha que é importante ou se cê não, ah, que nem eu falei. Não tem certo errado, né?

Cada um com seu método e também, né? Sobre a parte da usabilidade faz com a

Luiz Felipe Corá: palavra Eh não. Então ah, na parte de organ de de link patrocinado, Eu acho que é importantíssimo, principalmente no na fase inicial do negócio. Eh, vai precisar. É muito provável que se você começar um negócio hoje, um site hoje, um.

O que for? Se você quiser realmente vender de começo, você vai precisar porque eh por mais que seja uma coisa física. É sempre bom trazer mais cliente, né? Então, eh, claro, se você tiver como atender a demanda eh E se tiver procurando eh outros canais pra pra pra fazer isso acontecer! O [00:28:00] patrocinado é perfeito, né?

Eh muitas vezes! E o que o Lucas, o que Lucas falou é perfeito, porque eh E o que ele falou é se você tiver Eh Traba e que ele falou, os relatórios que ele pede. Relatório de Roy e Etcetera Cara é muito simples, se tá dando lucro está está sendo bom pra você, Ótimo! Então se você tá pagando o que você tá gastando com Ed, tá gerando eh mais mais faturamento pro seu negócio perfeito.

Eh então assim, só que eu eu particularmente, penso e tento fazer muito isso com as com os clientes que eu trabalho é sempre diminuir o máximo, o custo com e e ir transi adicionando aos poucos pro orgânico, né? Então assim eh trabalhar muito em cima de de S O. E aí eh bem menos a questão de de de polêmica Link e Etcetera Mas C o muito é trabalhar conteúdo sem dúvida trabalhar a palavra chave eh de venda a a entende que o que o citou então eh [00:29:00] você você acaba fazendo essa transição, né?

Saindo um pouco do pago e com E aí E aí, você consegue diminuir também Você tá gastando com com ed e trazer o cara eh E aí? E aí já fazendo o link com o mal de marketing trazendo o cara também! Eh que tá procurando palavra chave quente pra você que vai vender, que vai converter eh sobre essa habilidade eu nem tenho que adicionar na verdade

Claudia Boaventura: sim, não imagina é só a gente.

Tá tocando papo aqui

Luiz Felipe Corá: é É, É exatamente isso é que ele falou é questão de você entrar no no site. Saber onde procurar as coisas eh saber onde clicar se você quer converter porque a gente tinha um problema muito grande, inclusive no começo do do da empresa que eu tô hoje e muitos clientes existiam no meio do carrinho.

Então o cara já estava praticamente convertido. Ele já era uma conversão, mas no meio do carrinho dava algum problema de formulário, alguma coisa, e aí tem muitas ferramentas muito legais. Inclusive, uma que eu que eu recomendo, tá, Não sou pago Não, não faço parte da da da equipe dos caras, mas é o hot, ja que é uma ferramenta em [00:30:00] tempo real, o que o usuário tá fazendo no seu site?

Então assim ali a gente descobriu que pra várias pessoas os formulários estavam quebrando o o a parte do telefone do cara que ele ia colocar o telefone no cadastro eh, quebrava e aí ele não conseguia, eh e A e são coisas que e com um volume pequeno talvez você consiga eh mandar e-mail pro cara.

Perguntar por quê? Ou mandar um whatsapp pra ele ligar pra ele e perguntar o que que aconteceu? Mas pra um volume grande de ecommerce de mil mil e duzentos cinco mil acessos diários, você não vai conseguir fazer isso

Claudia Boaventura: não. E tem outra coisa que quando a gente testa Luiz tá tudo funcionando, né? É uma coisa

Daniel Sayon:

Luiz Felipe Corá: tudo ótimo, não?

Não tinha, não tinha problema nenhum. O que aconteceu que era era que durante né. Eh pra ir pra alguns navegadores e pra alguns tamanhos de tela de celular, então é uma coisa muito específica. Mas são muitas

Claudia Boaventura: variáveis que não tem nem como né. Exatamente dani, você quer adicionar alguma coisa sobre os habilidade de link patrocinado?

Eh

Daniel Sayon: Sim, né? Na verdade assim eh [00:31:00] hoje eu eu pelo menos na minha opinião, né? Não tem uma tanto essa rivalidade que que é melhor. Eh, eh A, ou ou S. O tal eh depende muito do depende muito do do, do objetivo do cliente. Então, às vezes tem um cara, tem um cliente que chega pra mim e fala cara, eu preciso começar a vender a partir de amanhã.

Beleza! Vamos fazer a EH. Nada impede de trabalhar o S. O paralelo na verdade eh hoje, principalmente estratégia de embalde, né? Ah, se, complementa tanto o S O quanto, o e quanto o social M, né? Então, tudo se complementa A questão é qual que é o objetivo do cliente, né? E os habilidade eh o cara que estuda S O e Ho hoje não estuda os habilidade.

Tá morto? Os habilidade é essencial pra você conseguir fazer um um bom trabalho de S O eh só aproveitando Cláudio, só pra te falar TEM pergunta acho

Claudia Boaventura: que o pessoal

Lucas Maranho: que tá tá desculpa. Eu [00:32:00] achei que

Claudia Boaventura: cê tinha

Daniel Sayon: visto sim, Então é isso? Eh Concordo com os dois, né? E Roy é uma coisa que a gente precisa analisar sempre, né, porque por exemplo, eh.

Depende muito do perfil de usuário, né, O cara ah, mas eu tô ranqueado em primeiro pra minha marca! Vale! Vale a pena eu fazer link link patrocinado com o nome da marca. depende do do perfil, porque, por exemplo, o meu pai, por exemplo, ele é um cara que ele não sabe di diferenciar o que que é o orgânico, o que que é patrocinado.

Então ele vai clicar na primeira coisa que ele vem então, eh tudo, depende análise de perfil, de

Claudia Boaventura: usuário e de quanto tá custando, né? Quanto que tá custando aquele clique também? Às vezes é tão é tão pouquinho que vale a pena.

Daniel Sayon: Vale a pena depende. Às vezes às vezes é pouco, às vezes, né. Uma palavra que custa trinta reais aí cê fala não pera aí!

Então

Claudia Boaventura: é que quando eh eu acho que quando a marca também, Às vezes tem um nome muito genérico, eh pra gente [00:33:00] você sabe que é difícil, né? Tipo o nome da marca eh pandeiro. Sei lá que ainda não é tão tão tão ampla pão, pão ou pão. E companhia, sei lá qualquer coisa assim já, né? Eu queria que as marcas tivesse tudo uns nome.

Assim que ninguém sabe, o que que se trata, tá tudo escrito em japonês. Aí a gente fica bem bem, bem ranqueado, bem fácil! Mas gente a gente tem a pergunta aqui. Quem quiser responder aí abra os microfones Tá? Vamos lá? Eh a pergunta do Dirley Felipe Boa noite, Dirlei! Obrigada por, Tá acompanhando a gente pessoal no assunto em mão de marketing.

Algum de vocês tem experiência com a utilização de ferramentas mais pessoais nesse processo, como WhatsApp, Instagram, etc Fungi, fugindo do padrão email. Ah, então, gente! E aí alguém tem experiência com essa coisa? Eu acho que mais da autor eu eu acredito, Dr não tenho certeza. Mas que tá falando mais dessa questão da da autoridade, né?

De colocar a pessoa como autoridade não ter tanto essa questão do fluxo de meio ou toma [00:34:00] de e-mail? Tem alguma outra frente que vocês já testaram? Que funcionou com essas outros tipos de ferramenta?

Lucas Maranho: Olha, eu quero agradecer em primeiro lugar, o é cliente nosso. Ah, legal. Eu acho eu vou passar a bola aí pro outro Dani pro eu vou poder responder essa pergunta

Claudia Boaventura: Olha só a gente arroba batata aqui que eu vou fazer que nem aquelas minas daquele programa antigo que ficava fazendo assim oh,

Luiz Felipe Corá: okay, não. Eu eu respondo.

Eh a gente aqui no Na redação online, a gente sim, trabalha com eh com, com ferramentas de eh mais pessoais como ele, co, como ele colocou, né? Que são? EH, por exemplo, o WhatsApp. Ah, trabalhamos bastante com a prospecção também via WhatsApp E cara funciona muito bem! Tá você passar um conteúdo rico via WhatsApp.

Você chamar o cara, você você vai fazer um web NR chamar eles pelo [00:35:00] WhatsApp, principalmente o nosso público, que é um público muito jovem, de Enem Vestibular, EH cara! Eles só usam isso. Não adianta mandar e-mail pra esse cara não adianta, Entendeu? EH? Ele não abre e-mail muito difícil. Nossas taxas eh de e-mail são bem mais baixas, né?

Pra e a gente tem dois públicos bem segmentados que é o cara do Enem, vestibular e o cara de concurso, E aí é é cara? É outra outra realidade um do outro, porque o cara de concurso você manda um e-mail pra ele. Ele abre a taxa de de abertura de me do do concurso, é trinta e cinco por cento os nossos Nossa Quando você vai pro cara Que Enem vestibulares você vê que cara é muito ruim é, é oito por cento.

A abertura, cinco por cento E daí você Putz, tá, tá complicado. Então a gente teve que procurar outros canais sim pra se se comunicar com esse cara, inclusive pra mandar conteúdo pra ele. E é um é um um um um um tipo de um, uma persona muito conectada eh com ferramentas de de de comunicação rápida, Então eh pra ele vale muito mais a pena

Claudia Boaventura: tá?

Então! Tá e é tudo gente [00:36:00] como agora. Vamos bem pra parte prática porque eu sou dessas como que vocês fizeram eh pra essa ferramenta encaixar no fluxo qual que é a ferramenta que vocês usam pra isso pra encaixar isso dentro do do

Daniel Sayon: embalde

Luiz Felipe Corá: legal? Então a gente tem um robô hoje que faz isso, distribui esse conteúdo pras pessoas que se inscrevem eh, ela entra num fluxo também normal e eh tudo que a gente tem, de conteúdo novo de blog, post que é muito interessante, coisas muito importantes pro Enem quando tá próximo do Enem, a gente distribui através desse canal EH.

É bem, é bem complicado assim, porque o WhatsApp é bem restritivo quanto a isso limita a quantidade de então. A gente tem vários perfis que fazem isso né? São, São vários vários tipos de celulares que ficam fazendo isso distribuindo

Claudia Boaventura: conteúdo. Ah, vocês tem fisicamente os celulares fazendo

Luiz Felipe Corá: isso Ou é? Sim, sim, não!

A gente tem fisicamente, porque, na verdade, a gente primeiro que a gente gosta de ter o controle de sempre localmente, que é muito importante pra gente. Até pra saber o que tá sendo divulgado pra eh não gerar, por exemplo, [00:37:00] num num não ser um vetor de fake news, por exemplo, se cai na mão de alguém, que não, que não, Não, não pode mexer nisso.

Então a gente tenta trabalhar muito, muito centrado nisso né? A gente fazer a coisa em house sempre, pra ser o mais seguro possível? Mas tem manual isso na na internet você acha? Você consegue comprar? Eh Só que, se você conseguir ah, criar uma rotina se for e principalmente, se forem poucos clientes, né?

Porque a gente tá eh a gente é um eco! Hoje a gente tem mais ou menos cinco ou seis mil eh visitas por dia. Então é muita gente Mas se um negócio menor que pode fazer manual que pode eh pegar alguns clientes segmentados uma lista e enviar é ainda melhor, tá? Eu sei que é às vezes é muito trabalho, mas se for um um eh uma carta pequena de clientes dá pra fazer

Claudia Boaventura: ali.

Ele falou do Instagram. Eu, particularmente, não tenho um não, se nunca fiz disparo assim de mensagens automatizadas no Instagram. Alguém tem algum exemplo pra falar sobre isso? Eu nunca fiz sempre a rece. Ah, trabalhei muito com o Instagram de forma como um saque dois ponto zero pra [00:38:00] receber informação, não pra ficar enviando.

Eu nem sei se tem ferramenta que faz isso. Alguém alguém sabe?

Luiz Felipe Corá: Ah, eu de novo Desculpe, tem sim, eh, tem ferramentas que fazem sim disparos de mensagens eh pra pra a automaticamente, né? Uma ferramenta que eu que eu indico, que é muito barata, acho que dezenove no dezenove dólares por mês, chama Javi EH Depois eu posso ver o pessoal eh, ela dispara mensagens.

Faz várias coisas, auto de maneira automatizada.

Claudia Boaventura: Mas não é que nem o que nem o dom que dá aquele Oi, Obrigado por por por

Luiz Felipe Corá: isso

Daniel Sayon: é um fato

Luiz Felipe Corá: que você consegue criar um fluxo dentro dele e pras pessoas que, por exemplo, te mandar uma mensagem específica com palavra, chave tal e ela bota a pessoa, é você distribuir conteúdo pra essa pessoa.

Como é que é o

Claudia Boaventura: nome da

Luiz Felipe Corá: ferramenta? EH, Chama Javi, é a R V

Claudia Boaventura: e e nossa legal vou dar uma olhada depois. Tem alguém quer adicionar alguma coisa? Eu posso ir pra próxima pergunta Okay, [00:39:00] outra pergunta do Dirley essa relação s U e o X é bem recente, né? Se a gente pensar que o próprio s o já é quase um bicho estranho no Brasil, Infelizmente juntar essas duas é assustador.

Onde podemos saber mais dessa relação Derley me empolguei, ha ha escreve a a ferramenta Ah, o o Luiz ali no Ladinho aparece pra ti! Escreve ali pra gente por favor, que quem tá? Acho que o pessoal consegue ver o ou a Úrsula que é a nossa. A super maravilhosa tá ajudando a gente. Ela passa ali pro pessoal, então Ah, na verdade não é tão como é que eu vou dizer isso?

É que durante muito tempo, do meu ponto de vista, vocês falem o que vocês quiserem, mas do meu ponto de vista, durante muito tempo existiam segmentações de trabalho no no Brasil, tá de lei! Eh, tinha muita gente que era focada em S. O que é aquela galera que são os caras de S o hoje do Brasil? Aí tem uma outra galera que tá muito escondida do meu ponto de vista que trabalha o e aí tem a galera que só trabalha em direção de [00:40:00] conteúdo.

Tem agências que só trabalham o link Bild eh Eu, por exemplo, aqui dentro da Beko, a gente trabalha todas as frentes planejamento, habilidade, conteúdo, link, bio de links, patrocinados mídias sociais e monitoramento, porque eu entendo que uma coisa ela, ela faz parte de um todo. Não tem como trabalhar só uma parte.

Mas eh não, não é tão nova do meu ponto de vista, mas é que as pessoas não falam muito sobre isso? Elas acabam falando muito sobre um ponto como agência, Então eh, por exemplo, aqui na região de Florianópolis tem muitas agências que só fazem pauta pra redes sociais, mas isso não é considerado marca digital, é só pauta pra redes sociais.

Mas é só um pouquinho polêmica pessoal. Quem quer adicionar mais coisas aí a pergunta do Em relação a O e o x, Vocês acham que é novidade? Eu não acho, Mas

Lucas Maranho: não, eu concordo, inclusive se vocês pegarem um pelo web ak, né? Vocês conseguem entrar e identificar um site antigo? Comparem Ah, Google de dois mil e dois versus E a W de dois mil e dois, [00:41:00] né?

Você ver o que, que é uma verdadeira experiência de usuário já eh uma diferença grandíssima Grotesca, né? O ali tá parecendo uma enciclopédia de links. Eh com um monte de imagens poluído e a Google, uma tela branca, com um espaço pra você realizar uma busca. Ou seja, total experiência de usuário, né? Ah, inclusive é muito importante a gente ressaltar qual que é a missão da Google, né?

A missão se você pode buscar lá no Google, na ponto Google eh Nossa missão é organizar as informações do mundo pra que sejam universalmente acessíveis e úteis para todos, né? Eu acho que ser acessível a um conteúdo que ele seja útil, faz parte da experiência de usuário. Ah, o problema e aí eu também quero ver se os meus companheiros aí podem concordar ou discordar comigo, o problema, quando a gente trata o apenas como algo visual, ele não é visual?

Ele é algo qua quantitativo e qualitativo. Então a gente precisa saber diferenciar isso aí. Não é algo [00:42:00] apenas visual. É performance, é velocidade. É capacidade de você poder vender um produto, que ele possa ser convertido. Ah, gente envolve muitas coisas é que eu tenha. Eh dispositivos diferentes que eu possa navegar, então o o X não é apenas algo visual, ele é algo de conforto.

E eu gosto de todo do do, dos momentos, né? A intenção do usuário e também aquele momento eh o único que o usuário pode ter é de se sentir confortável. Navegando no site então aí o é. E agora?

Claudia Boaventura: A gente percebe que nas próximas atualizações o Google, e você queria saber a opinião de vocês. Eh! Parece que cada vez mais a questão da acessibilidade, né?

Pra cegos, ela tá vai? Tá cada vez mais em alta e mais importante pro alguém quer adicionar alguma coisa nessa? Pergunta do do sobre o e o X? Dani porque é das antigas. Quero

Daniel Sayon: saber é então eh, eu concordo, eh e E

Luiz Felipe Corá: o

Daniel Sayon: X não é só não é só [00:43:00] visual e e tem outra e o x serve pra tudo assim, então acho que e o e o x deve.

Deve ser o princípio básico de qualquer de qualquer site assim cê tá fazendo um site novo, Cê já tem começar a pensar nisso eh porque vai te ajudar em o vai vai te ajudar, Eh o o usuário ter uma experiência muito melhor e principalmente, vai vai te ajudar na na conversão, né? Que a gente fala eh c R o, né?

De o de otimizar a conversão também através da usabilidade. Então eu acho que os habilidade deveria ser princípio básico assim de qualquer site. A Amazon, já há muitos anos trabalha isso de uma forma excelente. Assim, além de além de tá cada vez mais eh preocupada com E o X? Os caras fazem teste a B, né?

EH de de botão, de tudo. Diaba de de inclusive de de imagem. Então, assim eh, eu concordo em gênero, [00:44:00] número e grau eh lá fora. Isso já é trabalhado junto com o há

Luiz Felipe Corá: muitos anos, né? Acho que eh

Daniel Sayon: desde desde da época do

Luiz Felipe Corá: do lá, do Google,

Daniel Sayon: já se falava muito disso eh? Só que assim aqui no Brasil não é tão divulgado, né?

EH, eh também, tem muito, é o que você falou Tem muita gente boa que tá escondida aí trabalhando com o X EH, mas deveria ser princípio básico de de qualquer site

Claudia Boaventura: legal. Luiz quer adicionar alguma coisa? Posso tocar

Luiz Felipe Corá: eh Não, Eu concordo com os dois. Não, não tenho, Não tenho muito o que falar, é isso aí mesmo. E eh O Lucas jogou aí também.

A comparação no chat pra pro pessoal, a comparação entre os dois, que é o do do que ele falou do Google de Eh, inclusive pessoal, Essa ferramenta que que ele colocou aí você consegue ver qualquer site, qualquer domínio que que ele tava na internet há tempos atrás eh, Em tempos passados, você consegue ver uma uma print, uma foto do site [00:45:00] como ele era.

Então dá dá pra usar pra muita coisa, né? Até pra saber sobre se você quer pesquisar concorrência, ver como é que ela era? Como é que ela evoluiu, também é uma ferramenta sensacional. Tá gratuita? Né? Na

Claudia Boaventura: internet, nada se perde, né nada? Só uma coisa e a rua existe ainda Desculpa um comentário ácido, mas eu não eh, eh, eh, eh.

É na ingenuidade mesmo. Mas existe ainda porque Ah, eu acho que eu sou tão time Google e viciado em Gog. Fala fala

Lucas Maranho: Lucas existe e ainda tem se eu tô enganado setenta por cento dos usuários japoneses olha

Claudia Boaventura: pra quem tem clientes que né. Agora o pessoal aí do B D S Como é que é o nome, o a galera da música lá, como alguém me lembra isso?

Alguém tem filhos jovens aí que pode falar o estilo musical que é do do pessoal do Japão, que tá chegando no Brasil com

Luiz Felipe Corá: tudo,

Claudia Boaventura: né, POP? Briga aí. Cê tem o público mais jovem, né? Lu Lu é o tá vindo com tudo, né? Daqui a pouco, quem sabe! A gente não tem que se [00:46:00] preocupar com Yau? Om né? Enfim, enfim, gente! A gente só tem mais quatorze minutos, eu tô muito triste Eu falei pra vocês que passava rápido.

O

Daniel Sayon: que o K pop não é coreano é

Luiz Felipe Corá: coreano? Sim. Coreano sim, mas ele se difundiu cara todo, todo. Já antes. Antes que vocês falarem que eu sou especialista eu não gosto. Não sou chegado nisso.

Claudia Boaventura: Mas aqui eu sou de cara com

Luiz Felipe Corá: ele, mas o nosso público sim. O nosso público gosta bastante, tem a gente isso, as mídias sociais e o pessoal adora.

Eh a minha

Claudia Boaventura: sobrinha tá juntando dinheiro pra ir no show que vai ter. Acho que em maio, né? Não sei, mas eu só sei por causa disso porque ela dança lá, aqueles negócios. Mas tô surpresa meninos pelo conhecimento do K pop brasileiro, Gente, a gente já tá quase acabando, eu queria aproveitar pra gente falar.

Até a Ursula tá rindo Tá, gente. Eu queria aproveitar pra gente falar um pouquinho das ferramentas que vocês mais gostam e já indo pra pro nosso encerramento e que vocês [00:47:00] divulgassem o trabalho de vocês, as redes sociais, mas vamos começar pelas ferramentas okay Dani, Cê já tá na minha tela? Quer

Daniel Sayon: começar?

Posso começar? Eh, putz, ferramentas uso diversas, né? Eh bom, vou falar as que eu uso pra S, O porque, senão não vai dar tempo. Tem muita ferramenta, tudo em dólar! E eu acho

Claudia Boaventura: que assim acho que a gente não conhece tanto aquelas assim. Tu vê que não é tão conhecida e que tem às vezes uma entrega ótima. Porque tem tanta ferramenta hoje, né?

Eu tenho uma, tu tem outra. Então, que tu acha Assim que é a nata da nata que a gente deveria

Daniel Sayon: saber? Eh? Tem uma ferramenta muito bacana que que é a site Boop eh, eu vou vou, vou colocar depois no no chat. Aí vou escrever eh muito bacana! É tipo uma ferramenta nova parecida com esse crime, FG, que é outra ferramenta bem bacana Pra quem trabalha com C o também né?

Essas são as duas principais que eu Uso esquema,

Luiz Felipe Corá: site Book E [00:48:00] essa

Lucas Maranho: ah

Claudia Boaventura: Pe pe pera. Eu não conhecia essa site book. Então, me qual que é o diferencial dela pra ti? Eu queria saber um pouquinho essa já conhece, né gente? Aquelas eu sou. Quando eu posso perguntar o que eu quiser, então vamos lá. Quero saber dessa Boo.

Qual que é o

Daniel Sayon: diferencial. O diferencial dela é que ela analisa toda a arquitetura do site. Ah, e ela já vem com ela, já já conhece assim. Vamos dizer os pré requisitos das diretrizes do Google, então ela te dá tudo que o seu site tem de problema? Eh nessa parte ela é um pouco parecida com esse rush, né? EH.

Mas o legal também é que ela ela analise, independentemente a o os, os fatores de de de tempo, de carregamento, né, do site. E também toda a parte mob, né? eh, então é bem legal que ela te dá tudo o que tá errado em termos de S O eh a desvantagem. A única [00:49:00] desvantagem dessa dessa ferramenta é que é de vez em quando ela dá um pouco de falso positivo, então você não pode confiar cegamente nela.

Você tem que olhar e olhar atentamente pra ver o que que realmente procede ou não, mas ela é uma ferramenta que facilita muito o trabalho. Pra quem trabalha com S o no dia-a-dia eh Eu acho que o custo benefício dela é sei lá, cê sabe. Então eu acho que

Luiz Felipe Corá: acho que desculpa eu

Lucas Maranho: eu pago hoje, trinta e duas libras pra quatro usuários

Claudia Boaventura: vocês todos conhecem.

Essa ferramenta é vinte e cinco e que agora eu tô me sentindo aqui desconectada, não tô, tô tô triste! Tô triste agora, mas oh Dani, cê falou do falso positivo, te qual qual que você acha que é a ferramenta assim que chega mais próximo à realidade hoje que tem no

Daniel Sayon: mercado então eh Acho que assim ferramenta Ah pra quem?

Pra quem tá começando [00:50:00] assim? Quer quer pagar um preço bacana, né? Eh Eu acho que a tem um preço legal! Agora o falso positivo todas dão eh até o constante console, que é a ferramenta do do Google. Lá ele desconsidera a canônico e tipo às vezes pode dar lá que tem título duplicado, página duplicada Então então assim vai muito de você, eh analisar cuidadosamente e tal to tomar um certo cuidado, né?

E daí você tem que ter um pouquinho de conhecimento técnico também pra pra poder fazer as análises? Eh, mas assim tem muita ferramenta boa, o crime é bom! eh de S o muito bom, as ferramentas da mostra são são excelentes, mas são caras né. Cê tem ferramenta pra analisar link? Bild também O que é muito bom é que aquilo eh!

Se você for, eh comprar todas as ferramentas mesmo, né? Por isso que eu ainda moro de aluguel, tudo em dólar É pesado. Mas mas você vê [00:51:00] quais que são as? Ah, qual ferramenta você se adapta melhor E qual atende o o teu negócio? Ou os clientes da sua agência Da melhor forma, né? Eu eu Na parte de S O particularmente, hoje eu trabalho com rush, o

Luiz Felipe Corá: site eh o

Daniel Sayon: Frog e o console e Google.

Anati, né? E também a parte de relatórios Aí eu trabalho com com da Eu tenho parcerias com empresas que fazem B, I, EH, tenho. Tenho algumas ferramentas também de de análise de dados tal eh Mas

Claudia Boaventura: qual que cê tá usando pra automatizar pra qual que cê tá usando

Daniel Sayon: hoje? Então eu tô usando uma série de ferramentas eu tenho lage, né?

Que que cria de eh, Tô tô fechando uma parceria agora recentemente conversei com o pessoal lá da da R D, né? Pra Pra fazer a parte de de automação de e-mail também de de criação de de [00:52:00] conteúdo você tem eu tenho tenho a ferramenta também, que é bem famosa pra pra criar a land também E cê tem na parte de mídias sociais a monitor Cê tem algumas outras ferramentas que são bem interessantes.

Eh do próprio de gerar conteúdo automático a gente tava falando pro Instagram, né? Tem uma ferramenta também que chama autom. eh Eu particularmente não usei, mas sei que ela faz isso também, de mandar mensagem de automáticas, agora eh. O pessoal que quer fazer isso Tem que ficar muito esperto com as análises aí né?

Porque a entrega quando você usa ferramenta terceirizada, geralmente a entrega acaba. Você acaba perdendo um pouco, né? Você precisa ficar de olho aí no no que eh. Mas eu acho que basicamente são as ferramentas que eu que eu tô utilizando, né? Tem uma ferramenta também pra quem trabalha com Embalde, chama em de Bay.

Descobri há pouco tempo. É uma ferramenta muito boa, o

Claudia Boaventura: Daniel vai colocar todos os links ali. Tá gente. Todas as ferramentas maravilhosas que ele [00:53:00] tá falando Dani Posso. Posso passar pro Lucas, que o Lucas também faz tempo. Vamos lá, mas adorei, tá, já vou beber todas elas que eu não conheço Lucas. Vamos lá, tuas ferramentas preferidas, dicas

Lucas Maranho: legal eh eu uso, eu uso as que o Daniel falou também no site eh screen.

Ah, a gente utiliza também o tá um nível muito legal de bancos de dados que, em busca de palavras-chave. Eles ampliaram muito o banco de dados brasileiros. Então, recomendo ela porque ela não serve apenas para o, né? Até se você faz apenas conteúdo eh nível de embalde sem pensar no S! O eh você, óbvio, você fo-.

Você foge um pouquinho da regra, né? Do do embalde sem pensar no s O. Porém isso tem casos. Então a busca de palavras-chave As pessoas contratam. HRT O problema da que ela é caríssima, né? E ela não tem uma versão gratuita igual você Hoje você consegue ter um ou dez projetos com uma limitação de [00:54:00] dez linhas ao dia, Algo assim você consegue.

eh é um né? Cê tem um passo cê se quiser dar dois, você tem que pagar a não Ela somente versão de catorze dias ou sete dias e depois pagando, né? Acho que o plano mais barato é noventa e nove dólares. EH, mas eu super recomendo ela porque ela tem o ela tem uma análise, fala das chaves. Então ela busca conteúdos igual o Google alerta ela tá buscando ali o conteúdo que tá sendo viral, analisando pelas redes sociais, mas ela tem.

Inclusive ela tem um rastreador. Eh também um né? Pra fazer essas raspagens, porém, eu deixaria, como em bal de Marte ainda em cima da utilizem a busca de para chaves e o contente, né? Em alguns casos quem escreve conteúdo de eh vai conseguir ver ali tendências, consegue utilizar a nível de conteúdo. Eh minha recuperação, acho diferença, olha,

Claudia Boaventura: tá ótimo, vamos

Lucas Maranho: [00:55:00] lá mais

Claudia Boaventura: alguma coisa?

Lucas Desculpa você quer adicionar mais alguma coisa, mas eu

Lucas Maranho: não. Não poderia citar outras contas de meio marketing que a gente utiliza de redes sociais, mas a gente usa pra pra consumo próprio! Vamos dizer Ah,

Claudia Boaventura: tá para os clientes. Ah, entendi Lu

Luiz Felipe Corá: eh sim. Algumas ferramentas eh que até o o o Daniel falou já eh a rush pra quem?

Ah, quer ter uma ferramenta que é meio que um s que tem tem tudo é bem geral, assim eh Ela é é assim A a mais completa entre eu na, na minha opinião, né? Entre a as as faladas aí ah, que ela vai ter monitoramento de praticamente tudo e você vai ter meio que um sbo geral. Então eu acho que eh pra quem tá começando.

Tá com um site que, né? EH e já uma dica pra quem? Pra quem quiser comprar essa ferramenta entra em contato com o suporte deles, que eles conseguem desconto. Tá! porque muita gente não sabe, mas eles não dão cupom de desconto [00:56:00] em momento algum, Mas se você chega e perde eles conseguem um desconto, sim, uhum Ah!

Eu acho que a a que o Daniel Stor também, que é a ST. Que eu gosto muito pra links e também usa a que o Lucas falou que também é super interessante como ele falou. O banco de dados gigantesco eh do de longe o mais completo pra links. Você quer analisar os links tão apontando pro seu site? Se você você eh, Tá com dúvida se tem link tóxico apontando pra você ou se eh?

Alguém fez algum trabalho em cima que é seu negativo Lá você vai conseguir descobrir isso porque é super completo, bem legal exatamente

Claudia Boaventura: isso que eu vou falar é eu também eh, são essas ferramentas que o pessoal falou. A f mesmo é uma ferramenta que eu gosto muito, mas realmente ela é caríssima. E quando a gente tem agência a gente já tem uma cacetada de de ferramentas.

Então a gente acaba escolhendo aquelas que a gente vai trabalhar sempre. Gente é só mais três minutinhos, na verdade a gente vai passar um pouquinho. Esse é um assunto que dá pra falar um monte a gente nem falou sobre direção de conteúdo, [00:57:00] né. Que era um assunto que eu queria conversar bastante. Acho que a gente já pode pedir aí pro pessoal dos digitais, do marketing, liberar pra gente uma segunda mesa, que que vocês acham pra gente falar um pouquinho mais sobre isso legal, Então fica aqui o encerramento.

Dani, por favor fala um pouquinho mais do das tuas redes sociais pro pessoal te seguir da tua agência! Por favor

Daniel Sayon: Então eh, acho que o lugar que eu o lugar mais fácil é o Twitter mesmo arroba Daniel sai com Y e ele no final. Ah, quem quiser pode me adicionar no linkedin também. Daniel Sain com Y e Facebook

Luiz Felipe Corá: Galera quem quiser fica

Lucas Maranho: com Y.

Luiz Felipe Corá: Tá lá quem quiser fica à vontade pra adicionar

Daniel Sayon: lá. A gente troca uma ideia

Claudia Boaventura: legal? Lucas conta mais

Lucas Maranho: bom Eh? Podem me encontrar pelo artigos ali, a nossa equipe junto na live o, né? No nosso site e redes sociais. Lucas Aranha [00:58:00] um é lucas PONTO A E o outro é Lucas Aranha Só no

Claudia Boaventura: Twitter Lucas Maranhão é marinho, Tá gente?

Não é Mario

Lucas Maranho: Maranhão e fala que confunde?

Daniel Sayon: Marinho

Claudia Boaventura: marra. Vamos repetir. Fechou legal mais algum contato? Lucas

Lucas Maranho: Não só é Lucas, Arroba agradeceu e muito obrigado por essa oportunidade. Foi muito gostoso ter batido um papo com vocês aqui que haja próximas mesa e um bom assunto e de qualidade como hoje?

Claudia Boaventura: Ah, que legal!

Fico muito feliz! Lu Fala mais. Onde é que a gente

Luiz Felipe Corá: pode se ah arroba luiz f ponto corá Meu sobrenome, vou deixar aí depois também? Eh! Pode ser também no Ah no LinkedIn, É Luiz Felipe. Corra! e Ah, Eu acho que é legal também! Eh Eu vou deixar meu e-mail Luiz Felipe, corra tudo junto arroba gmail ponto com eh, pode me me mandar um e-mail Se tiver alguma dúvida, ficou à disposição aí pra ajudar pra pra conversar também com o pessoal que que tem alguma dúvida a respeito [00:59:00] de coisas aí do gênero do marketing digital?

Eh Também. Agradeço muito a ah o convite. Fico muito feliz, gostei muito do assunto, eh dos convidados também e achei que foi! EH! Foi muito legal a tua, sua participação

Claudia Boaventura: atual, legal, gente fiquem aí. Obrigado! Fica o a gente fala Dani

Daniel Sayon: não só também aproveitar a oportunidade e agradecer a todo mundo do digitais.

Agradecer a você agradecer ao pessoal que participou aqui com a gente e agradecer ao urso lá pelo pelo convite! Tá bom, muito

Claudia Boaventura: obrigado mesmo. no no eu que fico feliz a gente vai conversar. Quando a gente tiver fora do ar, fiquem aí. Mas pessoal que participou da minha estreia como âncora, Eu tô muito feliz!

Quero agradecer aos nossos maravilhosos convidados! Conhecimento técnico gigante, difícil de reunir, de encontrar. E vamos conversar com o pessoal dos digitais do marketing pra gente vir com outros assuntos que dá pra falar sobre um monte de coisa. E é isso. Úrsula, tô me despedindo. Obrigada por ter ajudado a gente [01:00:00] aí.

Muito obrigada meus convidados. Um beijo bem grande, tchau, a gente fica.

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