DDM Mesa Redonda #35 – Escopo e Projetos de SEO


Olá amigos do Digitais do Marketing, sejam bem-vindos a nossa 35ª mesa redonda!

Nesta quinta-feira, dia 27 de julho de 2017, reunimos alguns profissionais conhecidos do mercado para bater um papo sobre Escopo e Projetos de SEO. Participaram do bate-papo: Denis Andrade, Fábio Pessoa e Yuri Moreno, com a mediação de Pedro Dias.

Confira alguns assuntos abordados nesse programa:

Como explicar a abordagem de SEO para os clientes;

Planejamento de projetos de SEO;

Como realizar um bom escopo de SEO;

E muito mais…

Aproveite o conteúdo!

Transcrição do vídeo

PS: Essa transcrição pode conter erros por ser gerada automaticamente pelo Youtube.

Fábio Pessoa: [00:00:00] tem um link aí de repente, acompanhar os comentários. Parece que

Pedro Dias: estamos ao vivo, né? Estamos ao vivo, ao vivo, boa noite, pessoal, todo mundo eh. Hoje é a minha vez será em c aqui, no digitais do marketing me convidaram pra vir fazer um aqui que eu bater um papo com o pessoal e eu decidi trazer um tema pra mesa.

Bem que pra gente discutir um pouco! Eh! É um tema que eu já penso há algum algum algum tempo e ah que é no que toca a projetos! S O Na verdade projetos é mais do do ponto de vista de a expectativa versus entrega, né? O que o que o s, o entrega versus a expectativa do cliente e esse tema é porque eu, cada vez mais eu vejo que no mercado Ah, as o nível da entrega eu não tem evoluído em paralelo com a a [00:01:00] demanda ou a qualidade que deveria evoluir em relação ao trabalho que o cliente tem expectativa que seja feito.

Ah, isso porquê? Porque existem várias maneiras de abordar um problema. E nem nem sempre ela é uma maneira técnica e todo mundo sabe que o tem muita tendência para resolver as coisas de uma maneira técnica. Então quando a o cliente ou o problema que o s o tem que resolver é um problema de qualidade, não é de um ponto de vista técnico.

E talvez a melhor maneira de resolver. Ah, aí eu queria meio que jogar esse tema pra mesa e ouvir do dos vários participantes aqui. Ah, como é que vocês lidam? Como é que vocês enfrentam essa expectativa e às vezes pode ou não terminar a frustração do cliente e o trabalho [00:02:00] que é feito do ponto de vista da S.

O. Ah, se isso já aconteceu com vocês. E como é que vocês lidam com com com com isso? Ah, não sei quem quer começar se alguém quer ah, pegar o tema e falar da uma experiência própria. É uma experiência que tenha passado pelas mãos que não seja a dele. Ah, ou se tem algum comentário em relação. eu

Yuri Moreno: tenho já pra começar, Aí falo Pessoal tudo bem.

Ah, obrigado Pedro aí por vir participar da da mesa redonda, dessa vez ser âncora pra gente trazer um pouco da da sua expertise também, e aos convidados clássicos que estão aí hoje eu tô de convidado aqui também vim compartilhar um pouco da minha experiência como consultora e trabalhando em agências de marketing digital, fazendo s o e outros projetos também de de marketing digital.

E o cara eu concordo cem por cento na questão de que um dos maiores trabalhos eu acho não só de S O, mas principalmente de S o, pela questão de de, eh da [00:03:00] velocidade, do retorno do investimento, né? Ah, eh, é um dos trabalhos onde a gente tem maior. Ah, esforço em gestão de expectativa mesmo, que é conseguir mostrar pro cliente que tá vendo o resultado de uma forma não direta como ele quer no bod online dele, de ou às vezes, de uma forma tão rápida, como, por exemplo uma mídia paga que nem o Edwards consegue trazer.

Ah, Mas eh, eh Eu acho que por isso que o escopo também é uma coisa tão importante pra gente discutir hoje, porque eu acho que ele que é o cara mesmo, que é encarregado de segurar a expectativa do do cliente. Na questão de olha, a gente ainda tá aqui em vinte e cinco por cento do escopo que a gente apresentou pra você.

Ou seja, no road map de todo o projeto de S. O que a gente acordou de que a gente tá trabalhando junto pra fazer a gente ainda só fez um pouco disso ou a gente ainda tá nesse estágio aqui E acho que é isso pra mim, que eu sempre uso como meio Que o balizador, né? Pra falar pro cliente não se segura as pontas, [00:04:00] aí a gente ainda tá fazendo pesquisa.

A gente ainda tá avaliando certas coisas, a gente ainda tá coletando métricas dos nossos primeiros experimentos pra daí conseguir eh, eh colocar ele numa posição melhor!

Pedro Dias: Eu acho que tem duas pontas envolvidas Ne nesse nesse É bem assim tem um cliente que ah! Tem um produto ruim ou tem um e acha que a C o vai salvar o produto dele E nem sempre isso.

Ah, se torna realidade, porque se você tem um, um produto ruim, se você tem um negócio que não tem um diferencial de negócio, que é apenas mais um. Ah, se você não fez uma pesquisa de mercado e se tem um posicionamento diferente do resto dos seus concorrentes, não é assim que vai resolver o seu problema. Eu acho que às vezes as pessoas esquecem que se ou não cria valor a C, o não não, não cria valor onde o valor não existe.

[00:05:00] Ah, o valor já tem que existir a C. O, ele vai expor esse valor, ele vai fazer o polimento, ele vai fazer com que esse valor seja perceptível tanto por pessoas como motores de busca através de exposição. Ah, então, assim tem o lado do cliente que muitas vezes tem uma ideia errada do que és, o pode fazer por ele e ter ao lado do profissional que sempre primeiro sabe lidar com essa situação.

Quando o cliente chega perto dele e pede um serviço es O O cara da S o não sabe muito bem como lidar com essa expectativa errada do cliente e não sabe fazer essa linha mesmo de expectativa colocar ele no no, no na trilha certa Eh falar oh, cara antes de se você procurar fazer S o me fala um pouco do do teu produto, você tem um diferencial de mercado.

Você tem um diferença competitiva em relação aos aos outros clientes, aos outros concorrentes que estão no mercado. Ah, [00:06:00] o que que você tem de diferente? Por que que eu alguém escolheria comprar no seu site e não no site do Carlinhos? Ah, sei lá! Eu acho que isso daí também tem muito a ver com a equipe

Yuri Moreno: de produto, você não acha?

Pedro uma das coisas que eu sinto muita falta Às vezes quando eu pego

Pedro Dias: o projeto pequeno, é isso, exatamente e e tem essa tem essa. Então é por isso que eu sempre falo. Todo o eu tenho que saber tratar o site como um produto e não como um técnico, porque não é o só que vai te dar o que tu precisas para resolver o problema.

Se o meu problema, se você tem um site que tá super otimizado, tem o s amigáveis. Você seguiu todas as os pontinhos lá do do do guia do Google pra otimizar o seu site? Fez H um fez Ah! Os caças do site fez as descrições, fez, fez tudo tá otimizado! Mas as tuas páginas elas não atendem à expectativa do do [00:07:00] ou a intenção de busca do usuário quando o usuário é canela?

Ah, então não é um Não é um um problema técnico. PC não é um você não vai conseguir resolver isso com uma abordagem técnica. Você tem que conseguir abordar isso como uma abordagem de produto conseguir a avaliar essas páginas ou esse de um ponto de vista qualitativo e colocar o cliente na no caminho certo.

Denis Andrade: A gente a gente tem um um problema muito comum aqui. Eu acho que a maioria dos dos dos nossos clientes, quando ele chega pra gente aqui, o cara, na verdade, nem sabe o que que é esse o, né. Então, ah, a gente tem um um, um grande desgaste e um um grande empenho aqui, de de eh de tentar colocar o escopo e definir exatamente o que que é o escopo.

Ah, e alinhar isso com o que o cliente entende como sendo esse o porque muitas muitas vezes o cliente ouviu falar lá que ah faz esse o ele leu em algum lugar, esse ou ele não entendeu direito. Então a gente tem um um, um desgaste [00:08:00] muito grande nessa parte, Aí de de Ah de evangelizar, né? E eu acho que existem duas maneiras da gente enxergar isso a gente enxergar essa essa abordagem com o cliente.

Uma delas é a gente entender isso como parte do do do trabalho. Ele precisa ser feito e muitas vezes feito até de má vontade por algumas pessoas, porque eu gostaria de tá fazendo esse o e não explicando o que que é esse o ou existe uma outra visão bom, que é a visão que eu sempre tento trazer pro time, que é a visão que a Machada tem, de de de de S o que é tentar evangelizar a gente?

Entende que ah ensinar o mercado e ensinar o cliente É parte da missão da empresa. Então a gente! Ah, quando a gente vende de um projeto de S o já tá pré entendido ali que o no O nosso trabalho é é mais ou menos entregue como uma, como uma aula. E eu acho que isso é fundamental pra gente conseguir ah, encaixar o trabalho de C o dentro de um escopo, no final das contas, porque, ah, quando o cliente vai, vai fechar o contrato com a gente.

Tu vai lá, faz o [00:09:00] toda uma apresentação pra ele do que que tu vai entregar? Coloca no contrato? Qual que é o escopo? O que que eu vou te entregar e tal? Ah, muitas vezes o cliente tá concordando contigo. Tá te dizendo ah, ha, ha ha, Só que depois no no, no dia-a-dia ele acaba te eh te cobrando coisas que ele achou que tava contratando lá no começo que ele achou que fazia parte de o que ele achou que deveria ter ter, ter colocado no contrato e e que ele espera que tu faça.

E aí vem todo aquele desgaste de tentar encaixar aquela expectativa dele dentro do

Pedro Dias: dentro, do escopo

Denis Andrade: do. Do meu ponto de vista da minha experiência, essa é o maior desafio. Ah, de um trabalho de S o hoje eh! É conseguir fazer o cliente entender de fato o que que o C o pode entregar pra ele. E o que que não

Pedro Dias: pode entregar?

Então uma da uma das abordagens até que eu, uma das abordagens, não. Uma das premissas que eu tenho é que quando o cara vem com uma expectativa muito errada eu prefiro falar para o cara. [00:10:00] Ah ou falar, ou ah falar arranjar uma maneira de eu não fechar o projeto com o cara. Eu rejeito o projeto. Eu prefiro rejeitar o projeto do que ter, alguém fala frustrado e que eu me frustre e que no fundo, no fundo o cara, depois vai falar que eu fiz um mau trabalho e eu vou falar que ele foi um cliente ruim, porque exatamente porque não estava, ele não tinha uma noção do que é que ele do que é que eu podia fazer por ele e ou por ela.

Estou aqui usar uma maneira genérica, né? Eh quando o cliente não tem uma uma noção do do que é se ele pode fazer por ele, ou a expectativa não se alinha com aquilo que eu considero que deve ser uma abordagem correta? Eu prefiro falar cara, Olha cara, acho que não estamos num momento de colaborar eh Talvez daqui a um tempo a gente possa falar de novo e já tive vários [00:11:00] clientes que voltaram passado um, dois, dois anos, três anos e falaram Porra, você estava certo Ah, você dava certo e talvez a gente não tenha fechado.

Naquela altura foi o melhor e agora a gente tá num momento em que a gente entende sim a maneira como você pensa, s o e como a gente deve fazer s o e que não é só coisa boba de coisa. Ah, coisa técnica, que vai resolver um problema maior que o cara tem de produto ou daquela maneira que a gente conhece né, do mercado ou ou seja, o que for e e o cara vem de uma maneira muito mais predisposta a querer fazer, porque ele não fechou comigo, a gente, ele foi.

Ele esteve no mercado, passou por outras agências, teve mais experiências que é o, é o inevitavelmente é o que vai acontecer. Ah, eu eu acho que quando uma [00:12:00] agência fecha com um cara que não tá preparado para entender o o que que o serviço pode fazer por ele, só vai gerar mais mais experiências pra ambos os lados.

Ah, o cliente vai falar mal da agência e a agência vai falar que teve um cliente ruim. Ah, então eu prefiro não fechar, né? Nessa altura e esperar que o cara esteja preparado para receber o cara num outro momento. É isso aí.

Fábio Pessoa: Pedro, eh boa noite, pessoal, eh o outro. O outro ponto que eu vejo aí que é um diferencial também, Principalmente nos clientes pequeno que eu atendo, que é o seguinte que você falou do produto de tudo, né?

O outro ponto que eu vejo que acontece muito nos pequenos é a parte de atendimento, porque a gente o cara quer fazer, esse ou quer tá lá, em primeiro, Aí começa a receber um monte de chamada, um monte de coisa começa a aumentar a demanda dele e ele não tem pessoas suficiente pro atendimento. Às vezes, o [00:13:00] produto dele físico precisa fazer entrega pro cliente, fazer uma montagem, então tudo isso aí demanda também.

Então o cara não tá preparado pra às vezes chegar ali na na primeira página e começar a ter o uns dez chamados por dia vinte trinta. O que que seja conseguir a logística inteira pra atender isso? Ele nem pensa. Às vezes nisso também. Ele só pensa, porque é o seguinte se ele vê o concorrente dele lá no google, ele quer tá lá?

Ele não sabe nem o que que é s ou o que que foi que o cliente fez. Aí ele quer, tá lá também? Só que ele acaba errando nessa outra parte ou então você tem que entender também a logística dele, o o produto, se ele entrega o produto, se ele monta o produto, como é? Que é? Quantos funcionários tem tudo, Porque isso aí tudo vai influenciar no trabalho

Yuri Moreno: eu queria entender de vocês também? Eh até aonde mais ou menos vai a abrangência do escopo de vocês. Que, por exemplo, esse exemplo que o fado acabou de dar é interessante [00:14:00] porque eu tive clientes, já que estavam nesse estágio de de não tá preparado pra receber demanda nem nada. E a consultoria saiu de uma consultoria que, em teoria seria uma coisa só de s O só de de marketing mesmo e foi pra uma coisa estilo?

Ah! Como lidar com os seus, né? Como ter um né, Um processo de venda eficaz? Um processo de atendimento que que tá? Ah, ah, esclarecendo a dúvida dessas ah desses dessas mensagens, que o cara tá recebendo através do trabalho de S O. Então, a até onde mais ou menos vocês vão com a questão do da abrangência do escopo de

Pedro Dias: vocês?

Então cara já já já aconteceu, comigo ter recebido cliente que primeiro ele não tinha ideia, ele tinha ele tinha uma empresa que tinha serviço, tinha site, mas ele não tinha ideia de quem era o o público alvo dele ao certo, Ele não tinha ideia. Qual era o tom que a empresa dele queria usar para comunicar com o público [00:15:00] alvo dele?

Ah, eu não tinha ideia de como os planos dele seriam dividir de uma forma concreta. Era tudo muito misturado. Havia um plano que tinha umas coisas outro, tinha as coisas do primeiro e não tinha coisas melhores. Era uma era uma confusão e o que resultou foi cara, a gente, a gente ajudou ele a fazer, há algumas decisões em termos de ah tipo, ah, o que eu queria ao início da gente era tipo Ah, me dá um norte do que eu que devo pensar em assim quando eu estou construindo o site, até porque eu fiz o site com uma agência externa.

A gente passou essas indicações para ele. Ah, e depois quando ele voltou, cara chegou, num momento em que eu falei cara, vamos parar o projeto aqui. Porque se você não tá, você tem que fazer um um trabalho antes você tem que fazer o [00:16:00] você. Você tá querendo dar o passo maior, maior que a que a perna. Ah, eu não tenho eu eu tenho que fazer um.

Eu tenho que fazer todo esse processo de me eu tenho que pegar. Talvez uma consultoria de negócio antes de pegar uma consultoria D S O e eu tenho que saber como é que o negócio dele Ah, comunica com o publico quem é o primeiro, Quem é o público alvo dele? Como é que o negócio dele vai comunicar com o público alvo dele?

Que tom vai usar, que são se é um tom mais decolado se é um tom mais formal ah isso tudo pra conteúdo Ah, como é que ah, o produto dele Vai se segmentar como é que vai se dividir e se isso faz sentido pro público alvo dele como como o público alvo dele tá segmentado? Ah, então, assim, eu tenho discernimento para ver isso e passar.

Esse eu não sei se to todas, todas a todo o pessoal que trabalha com o vai ter esse realmente esse discernimento de saber falar pro cara. Olha, você não, tá no momento [00:17:00] de S! O A S O é o polimento do que há. Uma coisa que você já ou ou, ou quando você já tem uma ideia daquilo que quer é assim. A gente pode te ajudar a construir isso.

Mas a gente vai ter que recorrer a coisas que a gente, que no caso da três a gente tem a felicidade de também de também fazer, que é a inovação de de negócios, produto que é coisas que a gente toca que a gente vê que são a online ali que bebem às vezes alguma coisa dessas o, mas que se não tiver desenhado.

E se você vai já correndo pra um projeto desse o é você dar o passo maior que a que a que a perna estender a perna, não é com o sal, então assim. E eu acho que pra você ter o melhor benefício de um projeto desse, o você tem que primeiro o seu negócio tem que tá no momento certo, preparado para que isso aconteça.

Porque senão vai acontecer. [00:18:00] Que ah! Você vai pegar uma consultoria aí que não sabe te dar esse esse feedback ou que vai aceitar trabalhar com você. Ah, vai te dar um monte de trabalho pra fazer? Você vai se sentir! Ah! bombardeado por falta de palavra? Melhor, né? Por um monte de coisas que você tem que fazer e você não sabe muito bem porque que tem que fazer, Aí você vai correr atrás de um u T i que provavelmente tá atarefada com outro monte de coisas que você não pensou que você pensou que ia ter menos trabalho?

Porque pensou que é contra? Parecia eu Ah, o meu site vai subir no Google. Eu vou ficar aqui de braços cruzados, não vou precisar fazer muita coisa e e tô os caras lá vão trabalhar pra mim Ah! Mas assim eu a c o não vai te dar menos Trabalho a c u vai te dar mais trabalho assim vai vai, Vai demandar trabalho nos teus, nas tuas equipes internas da tua equipe de design, na tua equipe de T I da tua equipe de marketing, da tua equipe de produto de todo mundo.

Então assim eu acho que a [00:19:00] falta no mercado exatamente a entender como eu falei no início, tanto da parte de que que pede o serviço como da parte do profissional que providencia o serviço e entender se o se o cliente tá ou não no momento certo pra pra receber a assim o. E se eu não tá cara tentar ajudar o cara de uma maneira que ele vai te agradecer, mas como já aconteceu várias vezes comigo, eu prefiro.

Como eu falei, eu prefiro rejeitar ou tentar jogar o cara pra uma outra área da minha empresa, que pode ajudar ele no CA. No caso. caso atenda aí, oh, o que a gente pode fazer por ele Se não, cara, eu falo Olha, a gente não pode atender cara! Você não tá preparado pra gente te atender! Eh E! E o pessoal,

Denis Andrade: como que é a reação do pessoal

Yuri Moreno: aí quando você rejeita porque eu já tive cliente que ficou puto por ser

Pedro Dias: assim?

Eu não, eu normalmente não. Eu não rejeito a minha rejeição, eu não falo que não quer trabalhar com ele, eu

Yuri Moreno: entendo, mas da da [00:20:00] forma, eh mesmo. Quando a gente tenta transcrever de uma forma educada e e que a gente explica tudo, mais tem cliente! Que tipo Pô, como assim cê tá

Pedro Dias: rejeitando job, porque eu vou, eu vou falar, eu eu falo exatamente o que eu falei aqui pra você.

Eu falo assim olha, ah, a gente pode fechar onde você não vai tirar o proveito da C. O que você poderia tirar? Se tivesse muito mais organizado, Tem uma

Yuri Moreno: história pra contar de experiência negativa, nisso aí ou ou os

Pedro Dias: outros acabei de falar essa essa desse cara aí que tinha que não sabia bem. Ah, a organização do produto dele, nem a como que ele reagiu ao cara.

Ele reagiu bem, cara e ouviu o que a gente tava sendo, na verdade, transparente com ele, que a gente não tava querendo passar a perna nele. Ah, então assim eu eu poderia muito bem, Eu falo pra agora cara! Eu poderia aceitar o teu dinheiro de prestar, eh! Sei lá três, seis meses de consultoria e até você ficar frustrado e depois acabou indo embora.

Só que aí você fica com má impressão do meu trabalho. [00:21:00] Aí ficava com uma impressão de você e com um cliente. E você nunca mais ia falar de futuro, né? Você ia recomendar o meu trabalho? Claro, eu prefiro que o cara fique satisfeito com o meu trabalho que eu recomendo. O meu trabalho que eu hoje é que eu sou uma PE.

Uma pessoa eh idônea e transparente, que tô na verdade não só preocupada se vou ganhar dinheiro ou não. Mas fiz o negócio vai dar certo porque eu sou uma consultoria, eu não sou uma. Eu sou uma consultoria aliás a a minha, a minha empresa, a gente se posiciona como consultoria de negócios. Construir pra dar resultado a gente vai atrás de resultado e não é só uma agência que fica ali fazendo as coisas agora.

Então eh, eh, é muito. E eu quero que o negócio do cara dê certo. E se eu me posicionar dessa maneira né, ele vai me ver dessa maneira quando eu quiser um trabalho a sério, aí eu vai ver, vai ver com vontade de gastar, di-, de investir dinheiro comigo.

Denis Andrade: agora deixa? Eu deixa eu fazer um link com isso aí e fazer uma pergunta pra vocês ver se se vocês têm notado isso no mercado.

Ah, eu acho que ao longo do tempo o S O nunca foi [00:22:00] um, nunca foi popular, né? O s O Aca acabou eh quem domina e conhece esse o é basicamente mais quem trabalha com esse o é difícil a gente ver um cliente muito bem doutrinado em S o, a não ser que ele já tenha tido uma experiência muito boa em algum lugar.

Então pensando nisso e pensando em todo esse desgaste que a gente tem com com essa história de escopo e pensando também nesse nessa história de muitas vezes o cliente não tá no momento que foi isso que que que tu falou até agora? Pedro Ah, isso não acabou levando muitas agências que no começo ah se posicionaram como agências de S O ao longo do tempo e irem abrindo o leque e se posicionarem muito mais como uma agência de geração de tráfego e de e de marketing ou ou automação que seja.

Mas pra conseguir atender o cliente de uma forma mais ampla e e naquilo que ele precisa e não tentar enfiar o S o a

Yuri Moreno: goela

Pedro Dias: abaixo então teve muita gente que desapareceu, Teve muita gente que conseguiu se reposicionar. Teve muita agência que ah começou a fazer mais coisa que apenas S O. Teve muita

Yuri Moreno: gente que tira o s o do [00:23:00] nome, exatamente

Pedro Dias: que eu e eu sempre fui um eu, eu sempre eu, Cara, vocês só foi preso no o Pedro Dias, falando lá em dois mil e bolinha meu!

Vocês veem que eu eu falo. Eu sempre falei nisso, e é uma coisa que eu sempre falei, que assim, um dia, quando a gente se fecha no a gente, se fechando o ovo, a gente depois não vai conseguir sair desse ovo Eh. Então assim você você você se rotula com o nome do serviço. Cara? É bom, enquanto você é pequeno quando você for maior e você começar a querer expandir o seu serviço.

Se você não tiver algo mais, que não seja signi, seja algo algo que é, literalmente tá rotulando daquele serviço. Você não vai conseguir expandir. Então, assim aí aí você

Yuri Moreno: abre uma alfabética e todas as suas outras empresas

Denis Andrade: dentro

Pedro Dias: dela também pode

Denis Andrade: ser, né? [00:24:00]

Yuri Moreno: eh eu eu queria. Ah, perguntar pra vocês também em estilo de tipos de escopo que eu separei aqui, Porque eh isso.

Foi um papo que surgiu lá atrás. Às vezes ah, no tempo de agência, mesmo quando eu trabalhava ativamente assim, de que clientes vinham com claro objetivos. Diferentes, né? E aí, querendo ou não o escopo de C, ou se adaptava àquilo e eh? A maioria deles era customizado mesmo. Mas a gente tinha que, meio que quadrantes meio vamos dizer assim de onde o cara queria?

Se o cara queria foco em venda, se o cara queria foco em geração de LED ou se o cara queria, por exemplo ah a Mama, né? Que seria tipo tirar resultados negativos ou coisas do tipo da da da web? Eu queria entender de vocês como vocês alocam esses tipos de escopo como vocês trabalham, ou se é tudo customizado?

Pedro Dias: Olha, no meu caso é tudo customizado, eu não tenho normalmente, [00:25:00] Normalmente o cliente, quando vem normalmente a gente trata tudo mais ou menos como presença digital. É o que eu gosto de de rotular. Ah, o problema do do Próspero quando chega pra mim é a presença. O cara tem uma necessidade a presença digital, seja ela que o

Denis Andrade: que for.

Então, o objetivo

Yuri Moreno: amplo seria tipo aumento de visibilidade, se a gente fosse

Pedro Dias: definir um cara presença digital pode ser é que a empresa digital tem, tem a vontade de poder ser qualquer coisa dessas. Aí pode ser uma necessidade que eu tenho de visibilidade, pode ser, não pode ser uma necessidade que eu tenho de ah!

Alguma coisa que negativa que aparece mais do que eu. Ah, pode ser, ela precisa de normalmente isso tudo se resume, é um ac disso tudo. É a presença digital. Então a gente gosta, gosta de meio que que eu não [00:26:00] assim a gente focar mais uma vez, a gente focar no serviço específico. A gente está pedindo para dar errado para o, para o nosso relacionamento com o cliente ser muito curto.

Ninguém quer um relacionamento curto em negócio, né? Com com você não quer? Ah, você quer que o seu contrato com o cliente dure dois, três, quatro anos? Você não quer que ele dure seis meses, um um ano? Ah, eh assim nos na três o nosso contrato não fecha ninguém no contrato. Todos os nossos clientes a maioria passam num ano de contrato.

Ah, por que porque eu? Eu eu sempre falo cara, eu não quero refém. Eu quero cliente. Ah aí. Ah tem aquela coisa que eu vou resolver pra você. Presença digital Ah, o que é que a gente vai resolver Presença digital é qual é o seu problema? Ah, tem mais que um problema, a gente resolve uma mágica de problema. Já teve cliente que [00:27:00] falou Tem cliente que é preciso explicar, sim.

Ah, tem cliente que fala? Ah, mas eu não vi aqui que você vai ver meta. Tag que você vai olhar os títulos. Cara, eu vou resolver tudo tudo que você tiver pra resolver eu vou resolver. Ah só que assim quando a gente Ah mais uma vez, quando a gente rotula o serviço. Ah, vamos fazer, eh pra Digital só e E depois se não for esse realmente o problema do cara, esse o problema do esse é o problema que eu acho É que tem, eh, é que existe o problema que eu acho que tem, o problema que realmente tem.

São duas coisas diferentes. Ah, eh, às vezes são a mesma coisa Mas pode nem ser. Ah, o que que é? O que eu falei lá, o cara acha que ah, é, o, É o, é, é o mesmo eh. É uma situação igual a gente ir pro pra um médico já com o diagnóstico perfeito. Olha, eu eu acho que também os resfriados e preci Acho que preciso desse medicamento aqui, [00:28:00] não.

Cara, às vezes não é? Então eh, ah, é muito, acho que é muito perigoso. Ah, a gente se fechar num num, num escopo tão vertical, às vezes como a gente, eu acho que a gente tem que ser mais. Ah, eu acho que já não sei se todo mundo viu a apresentação que eu fiz no no último, onde falei que o o s o tem que ser o né.

O cara é em forma de T, é um cara que é altamente especializado em S. O, tem um conhecimento grande em S O e técnico e tem um conhecimento superficial das áreas que o rodeiam. Pra ela exatamente pode eh afunilar o ah rotear o cliente pra no caminho certo, porque se você não sabe [00:29:00] o que é um problema de conversão, o que é um problema de ah usabilidade versus o que é um problema da da C o você nunca vai conseguir resolver o problema de verdade do cliente, porque você vai sempre!

Ah ver. que tudo é um prego. E vocês só tem um martelo na mão,

Yuri Moreno: eu vou, eu vou dar a minha opinião aqui de como eu separo, pelo menos os meus escombros. E e isso vem muito mais de não exatamente Ah, só pela necessidade do cliente, mas eh do pensando no modelo comercial também, né? Como eu empacota a solução pra vender, né?

Vamos dizer assim? Então eh eu? Ah, os que eu mais atendo aqui no caso agora eu não tô pegando mais por falta de tempo. É o que eu chamo de olhar pra tudo mesmo do cara. Aí eu ainda separo bem ainda utilizando tipo um, PA, até pra ficar mais claro pro cliente! Que tipo de serviço eu tô fazendo? No momento se é um serviço focado, mais dentro da casa dele ou fora

Pedro Dias: que o pessoal fazer.

Ah não, não esqueça o que vai dizer. A assim Eu eu separo as minhas [00:30:00] entregas, o que é o que é o que é. Ah, acho que o pessoal viu um SPE que eu coloquei no Facebook no Facebook, a que tem mais ou menos essa quebra de entregas O que eu não falo pro cara é que vou fazer apenas aquilo, faz sentido. Meu serviço não é sinônimo das minhas entregas.

Yuri Moreno: Claro, claro! EH, eh, eu também acho eu eu, um cap como eu falei, eu empacota essa maneira de uma forma pro cliente meio que comprar por tipos de de pacotes pra ele ficar mais fácil de entender. E aí o o segundo seria o dito que seria a homologação, né? Que é esse Esse seria tipo um ancho, o cara vem pra mim falando oh, eu só preciso que alguém me fale, o que tem de errado aqui, vamos dizer assim.

E ele vai trabalhar com a equipe dele e tudo mais. Ah, outro que é o de consultoria, que aí fica super amplo mesmo tipo eh você vem com as suas dúvidas, com suas questionamentos. Sua equipe vem com as perguntas e eu eu tô ali à disposição pra resolver Ah, e o último que é também muito [00:31:00] difícil de pegar pela questão de de tempo e esforço, que é uma gestão de reputação que é o cara que tem resultados ruins, normalmente, que quer tirar aquilo de lá, que é um trabalho caro e demorado.

Então, eh, eh, era outra forma que eu empacotava separado, mas que hoje em dia eu também não tô pegando por por falta de braço. Ah, cara,

Denis Andrade: aqui a gente ao longo do tempo eu já vendia assim de tudo que é jeito. Tudo que tem escopo diferente aqui justamente por não saber, eh o que que funciona melhor cara. E eu e eu até hoje, eu não sei de verdade.

Assim tu falou vários vários exemplos que que a gente faz aqui, o consultoria, formato de consultoria onde o cara vai tipo eu vou ficar disponível pra ele naquela hora ele vai. Vim com as dúvidas e tal, isso funciona com alguns clientes, com outros não, Eu já tentei criar pacotinhos e vender pacotinhos.

Já tentei fazer escopo aberto, escopo fechado. Ah, vender só relatório técnico, enfim, ao longo do tempo Ah, os meus contratos. Se eu pegar hoje, aqui, tem contratos dos mais variados possíveis, [00:32:00] porque eu nunca consegui achar o formato ideal. Assim, de algo tipo Ah, isso aqui é o que vai funcionar. E e

Yuri Moreno: qual que é outro oitenta por

Denis Andrade: cento cara.

Eu acho que não tem oitenta por cento. Na verdade, se fosse, se eu fosse pegar assim, de uma maneira geral a maioria dos meus dos meus contratos, pelo menos os que dão mais certo são aqueles que eu levo pro lado do conteúdo. Então, tipo a foco no conteúdo e o s o entra como se fosse um um plus assim. Uma uma

Yuri Moreno: inteligência

Denis Andrade: é uma inteligência por trás do conteúdo, exatamente esse é o que dá pra dizer que é o que funciona melhor, mas não não, não dá, não dá pra dizer que é o meu oitenta por cento.

Não é tudo bem bem,

Fábio Pessoa: bem variado mesmo, Conteúdo. Errei e e levando aí a o gancho Aí do Yuri Eh, hoje eu mesmo Yuri, só praticamente só faço Consultoria, entendeu, não pego mais esse mão na massa, esses outros aí exatamente pela falta de tempo de braço também, Como você falou de [00:33:00] fazer só isso que a consultoria você vai lá?

Analisa, fala, Senta com o cliente tantas horas que ele contratou e a consultoria eu vendo por hora, né? Não sei como é que você faz a parte da consultoria por hora é Então eh eu eu hoje, esse estilo, tá muito mais tranquilo, entendeu parar. Sentar ali, fazer a consultoria direto com o cliente, ele mesmo aplica.

E e

Pedro Dias: geralmente Essa galera tem

Yuri Moreno: equipe, né? Eles têm uma equipe de produto ou a equipe técnica que vai conseguir implementar. O que cê tá sugerido e tudo mais

Denis Andrade: deixa. Eu posso fazer uma pergunta que o Vinícius fez no chat aqui. o o ele perguntou o seguinte Oh, seria a nossa obrigação ver e acompanhar se o cliente está convertendo as nossas conversões?

Ou ah, ou seja, a se a nossa fonte de tráfego tá le-, tá gerando realmente venda pra ele. Cara eu já queria, até até falar sobre isso, porque eu acho muito polêmico isso porque cobrar conversão de um trabalho de C o [00:34:00] ele pode ser saudável, mas ele também pode não ser saudável, porque eu acho que o processo de conversão ele envolve um milhão de coisas a mais a como até precificação do produto.

Então sempre que um que um cliente chega pra mim, por exemplo, ele quer fazer um. Ah, vamos fazer. Aí eu tenho um E-commerce. E aí, conforme as minhas vendas aumentarem? eu eu vou eu. A gente vai aumentando o fim de vocês. A minha contraproposta É sempre tipo beleza. Se tu deixar o taco nos teus preços porque?

Ah, porque cara Tem coisas de de conversão que fogem o trabalho de S O, né? Precificação! Disponibilidade de produto Ah, gato de pagamento, prazo de entrega, atendimento do teu setor. Então tem um monte de coisas que não tem nem um pouco a ver com com o trabalho de s o e que acabam. Ah, ah, influenciando diretamente!

Então eu eu tenho que tomar um pouco de cuidado com isso. A gente tem que ficar ligado nas conversões, obviamente que alguma vez que tu vai fazer o

Pedro Dias: trabalho de C O ele tem

Denis Andrade: como objetivo virar a conversão pro cliente. Ah, mas é bom que fique bem claro pro cliente que a gente tem que ter essa separação.

Ele a gente tem a nossa [00:35:00] responsabilidade de levar um tráfego de qualidade pro cara, mas ele também tem a parcela dele lá que é tratada. Tratar do tráfico de uma, continuar tratando de uma forma de qualidade, aquele tráfego depois que ele chega dentro do site eu concordo, eu concordo

Yuri Moreno: que vai além mesmo do s O, E só pra falar do rapidinho uma frase que eu ouvi, que ficou comigo pra caramba que é você nunca pode fazer em cima de um p i que tá fora do seu controle.

Acha que essa é a melhor definição de de como um f

Pedro Dias: funciona ou não. É quando quando eu venho falando de conversão, eu falo Eu tenho um serviço chamado otimização de conversão. Se você quiser contratar a gente faz com você também. Isso

Fábio Pessoa: aí também concordo com isso aí plenamente senhores. EH, tem uma pergunta aqui da buzu, é uma

Denis Andrade: pergunta que não tá muito no escopo do projeto, vocês tão

Pedro Dias: falando muito sobre o projeto, escopo de E S o.

Ela tá querendo fazer uma

Denis Andrade: pergunta sobre S o, Mas como só tem fera na mesa, eu acho que a gente não pode deixar passar. Ela quer [00:36:00] saber

Pedro Dias: eh sobre louca, se

Yuri Moreno: pra fazer o

Denis Andrade: local

Pedro Dias: mesmo a pessoa só interessa entrar no site pra

Fábio Pessoa: pegar o número. Eh o contato e ir embora. Enfim, ela quer saber um pouco sobre isso.

Pedro Dias: Ficou clara a

Yuri Moreno: pergunta o que exatamente ela quer saber sobre o local? É É. Se o loco geralmente é mais

Denis Andrade: resposta direta, né, o visitante no site que é o número, pra entrar

Pedro Dias: em contato somente

Fábio Pessoa: é pelo que eu entendi ali, da pergunta dela. Era exatamente isso, né Ela quer saber se no local a busca? O cliente só quer o número do telefone ou só quer o endereço?

Só quer o contato rápido. Ali eu acho que tem cliente assim. E tem cliente que quer entrar lá e no formulário de contato, porque não é cem por cento dos clientes que agem da mesma forma. Tem o cliente que só quer falar por telefone com alguém? Ele quer falar com alguém lá por telefone? Não interessa outros não.

[00:37:00] quer uma informação, Então vai lá, entra no formulário, manda a dúvida dele e espera o retorno. cada cliente é um cliente. O ideal é você ter tudo isso na mão ali. Pô, o usuário vai lá, entrou. Se ele quer só o telefone, ele vê rápido o telefone. Se ele quer o endereço, ele vê rápido o endereço e se ele quer entrar em contato ali, oh o botão do contato.

Ele vai lá, faz o contato e agrada todo mundo. É assim que a gente tem que pensar com o é agradar a todos os clientes que tão indo

Pedro Dias: ali.

Denis Andrade: eh deixa cara. É até legal eu ter falado sobre isso, porque recentemente a gente fez uma ação aqui que envolveu o local Sut e que gerou vendas no e-commerce do cliente.

Então a gente atende um cliente daqui do Sul que ele é um e-commerce, mas ele também é loja online, então a gente, ele tem uma presença muito forte

Yuri Moreno: da loja física. Eh Desculpa! Eu falei Loja online a loja física

Denis Andrade: de um blog aqui

Pedro Dias: na cana

Denis Andrade: me confundi com as palavras, então ele tem loja física e [00:38:00] ele também tem E-commerce.

Então a presença dele no local sete é muito forte e a gente usou essa presença junto com esse lançamento que teve semana passada do do Google Post, que o Google Post liberou pra todo mundo agora, né? Então a gente pegou e algumas promoções do site dele.

Pedro Dias: Publicou lá

Denis Andrade: como como Google post Ah! Pra impulsionar algumas ofertas que ele tinha dentro do site?

Então as pessoas, ah, fazendo busca Ah, local, Encontravam esse Google post e eu acabo Acabou gerando vendas no no E-commerce, Então é muito a ver com isso que o Fábio tava falando agora depende de negócio pra negócio. Tem negócio que isso vai funcionar como esse exemplo que eu dei agora tem negócio que o cara é uma padaria, então realmente o cara quer saber se a padaria tá aberta.

Só muitas vezes ele nem clica pra ver ele a a a digita busca, olha o resultado, ah, a padaria tá aberta. Agora ele vai lá ou E e inclusive o Google agora tá Ah, ah, dando informação de quanto movimentado tá que né. Se for um lugar que tem que recebe bastante gente, ele te te mostra o pico tipo Ah, eu quero ir num [00:39:00] restaurante agora, mas o restaurante tá lotado, tu consegue saber até isso no resultado de busca hoje.

Então ah, muitas vezes as pessoas querem isso e é a característica de cada lugar. Tem lugar que não tem lugar que isso vai, vai impulsionar vendas e tem lugar que a pessoa não vai nem clicar pra entrar no site. Ela vai olhar o resultado de busca e vai embora, né?

Fábio Pessoa: Olha, Denise, você dá até uma dica aí pra padaria tem algum padeiro assistindo a gente aí se tem?

Se é filho de algum padeiro, tem uma padaria. A dica é o seguinte fique postando lá os horários que saem, os pãozinho quentinhos ali. Que isso aí vai agradar a galera que tá ali na região, que às vezes tá ali só navegando no celular. Opa! Apareceu aqui. Acabou de sair um pão quentinho, né? Igual na padaria, vou lá vou lá, né cara às vezes não.

Não tava nem pensando no pão. Mas ele tava ali navegando e viu aquele aquele post o que que foi ali? Que você tá apostando que tá saindo um pão quentinho? Ali o cara vai lá e não compra só o pão, né? Compra um queijo, compra um presunto, compra alguma outra coisa E então essa é a dica aí? Anota aí pra Deus cara esse esse

Denis Andrade: Google poster pra ir fora Usar [00:40:00] bem, ele pra quem usar pra quem souber usar bem o Google Post!

Ele é uma baita ferramenta, né?

Pedro Dias: eh o Google veio criar essas ferramentas aí do Google posts e agora tá no local, Tem lá uma opção pra fazer um site inteiro, né? Ah, porque eu quero eu quero desesperadamente que os negócios virem digitar Ah, então é diminuir a barreira de entrada o máximo possível. Não interessa se se o site é tem as tecnologias, todas ou não vão dar ali, uma intermediar o máximo possível.

E o que interessa é o cara vir para o digital o mais rapidamente possível porque o

Yuri Moreno: entregar com a a mudança também pro mobile, né? Os caras estão cada vez mais o Google! E outras eh utilizando o ser de que seria tipo achar as coisas Ah de por criar ocasiões certas pra achar as coisas certas. [00:41:00] Então é o caso da padaria, de tudo mais O Google hoje já tá olhando a localização da busca et cetera no mobile pra ver a padaria que tá ali do lado, que tem uma relevância rápida pra uma coisa que cê tá procurando.

Então, tipo os tipos de estão mudando muito. Ah, eu queria aproveitar até se vocês me permitem fazer um gancho com isso, que eh eh é uma coisa que eu queria levar lá pra pra os primórdios de de do escopo de o onde a gente começava, tudo eh vendendo por número de words ou coisa do tipo e tal. E eu queria entender de vocês aí de em relação a como vocês trabalham word pra um cliente ou principalmente aquele cliente que já vem cagado já e já vem com oh, Quanto que wards que tá incluso nesse escopo aí, etc?

Então eh, eu queria entender mais o take de Ah! Não vamos levar tanto pro lado da da cagada que eu acho que todo mundo já tá bem familiar com a cagada no no mercado, mas vamos levar pro lado de como vocês, Ah, meio que resolvem isso. [00:42:00] Daí nas questões de como vocês trabalham a As words e a inteligência do do do cara,

Pedro Dias: como assim acha que ele já vem com uma pré definição que ele quer trabalhar?

Não entendi muito bem Ah, o que é que você quer extrair Dentro dessa? Você acha que o cara já vem? Ou porque assim que ele ele ele, ele tá num ele é um. Ele é um momento em que você pensa, ou em criar uma arquitetura do site, em criar conteúdo pro site. Ah, então, ele é ele é diretamente! Ah, relativo na relacionado a esses, a esses momentos, o momento em que o cara tá.

Ah, construindo o site, ou que era sei lá. Ah, ah, eu acho que eu quero arranque [00:43:00] para x Y o Z não é bem o que quero ranquear. É assim quando ele tecnicamente, quando ele constrói o site, ele já tem que ter feito uma pesquisa de palavras antes. para eu construir um site decente, Senão, o que ele vai vai fazer com a gente?

É reconstruir o site ou fazer o que ele não fez quando construir o site. Então, tem esse momento e tem o momento em que o cara quer, sei lá Ah, a expandir o o o que ele tem em termos de conteúdo e ele quer ver o que é que faz sentido abordar, Então, aí ele também toca no ponto de fazer, só. Por exemplo, eu não sou fã de usar para relatório de posicionamento, eu acho que isso é não te vai dar nenhum.

Tá tu em primeiro, tu é em segundo, tu é em terceiro pra essa posição. Por esse aqui, o o, o o, o que é que essa informação vai servir pra tu tomar uma decisão pra fazer algo? [00:44:00] Nada certo? Eu tava em terceiro. Saber que eu tô em terceiro não vai servir pra tomar a decisão pra fazer nada O que eu posso fazer é eu ter um grupo de e eu acho que eu tô bem posicionado pra o que tô tendo relevância ou exposição pra aquelas eu saber que eu tô com disposição.

É uma coisa eu ter um número que não vai dar nada e retorno é outra coisa,

Yuri Moreno: sim, eh. E e entrando nessa parte que você tocou de grupo de word e eu trabalho hoje, assim eu trabalho com sete que eu chamo, né, Que são grupos agrupamentos de de word que tão tão em cima do do tópico do produto

Pedro Dias: do cara, né? Não?

Se não, não tá fazendo um trabalho, você não vai conseguir nunca explicar porque que uma K W deixou um dia de uma e subiu duas posições no outro dia? exato e [00:45:00] eu queria

Yuri Moreno: deixar pra galera também como eu faço aqui. Pelo menos ah, eh, eu gosto de alocar essas case em em alguns meio que subgrupos. E como que eu chego nesses subgrupos que é uma coisa que eu explico pra vários clientes, porque às vezes pra eles nunca ninguém disse seu trabalho.

Assim, eu trabalho em cima de sete de grupos pra personas e pra utilização do produto, então, em cima de quem o cara é, né? Ah, se é um se é um cara individual! Quem que é o a audiência do cara, né? O cliente alvo dele e em cima de como o cliente alvo vai utilizar a solução, o produto dele. Então? Ah, o cara vai utilizar pra solucionar o problema y z.

Ou ele vai utiliz utilizar na ocasião de um casamento, na ocasião de uma festa, na ocasião de uma saída com os amigos. E aí eu baseio meus grupos de Word em cima de dessa forma que o produto do cara rege quem ele quer alcançar e como é o cara que ele vai alcançar, vai

Denis Andrade: utilizar o

Pedro Dias: produto ou seja, [00:46:00] intenções, intenções de pesquisa

Yuri Moreno: e isso exatamente são os dois.

Eh esse trabalho

Pedro Dias: assim Aí você consegue ter uma visão de como é que a per mais ou menos? Como é que a performance nas suas páginas tá indo pra aqueles termos de busca? Não que você tenha que focar num termo de busca e pra um número de posicionamento, porque é o que eu falei Isso não vai dar nenhum, ou assinado, não vai dar nenhuma coisa que que eu vou melhorar pra fazer uma que subiram ou de terceiro.

Denis Andrade: Eu acho que até

Yuri Moreno: chega a dar algum tipo de estilo. Eu posso colocar mais esforço nisso ou não. Mas eu acho que o o site, se ele não for agrupado, ele for único. Como você falou pra uma que ele é uma hipótese super vaga. eh Agora, quando ele é mais direcionado em grupo fica mais fácil de de de explicar também pro cliente.

Oscilação, porque é aquele negócio. Ele sai da primeira página, o a. As dele oscilam no relatório Edvar e ele já fica tipo Ah, por que que é isso? Que que a gente fez de errado e tudo [00:47:00] mais? E aí você tenta ficar achando

Pedro Dias: explicação? Meu meu concorrente tá me tá? Tá na minha frente, para essa pesquisa que que eu tô fazendo melhor que nós, porra, nada meu!

Yuri Moreno: acha que alguém comprou o link ruim pra gente, Essa semana

Denis Andrade: que a gente caiu eh

Yuri Moreno: esse tipo de coisa que eu tento evitar no relatório individual e aí, quando eu eu falo disso, eu falo de frente do negócio, e aí geralmente eu me baseio como um cara em cara, as frentes de

Pedro Dias: negócio dele. Ainda bem que você tocou no ponto do relatório aí agora?

Ah, porque assim, normalmente Ah eh ainda dentro do Projeto S. O tem essa parte do relatório, de normalmente quando eu começo o trabalho com cliente, eu sempre peço um exemplo ao histórico do que ele fez, né? Ah, e tenho recebido muitos exemplos de relatório. Acho que é apenas um da ferramenta que o cara usa pra [00:48:00] aquele ex automático e e do cliente, cara!

E eu acho que é assim é é uma coisa que é meio, que eu acho que porra eh, Eh, eh, se é pra entregar um relatório Dessa maneira o cara contratava a ferramenta e não contratava o esl, né o cara. O mais mais valia é o cliente. Contrata a ferramenta diretamente, não precisa pagar.

Denis Andrade: Ele não sabe usar a ferramenta.

Ele precisa de um s o pra usar a

Yuri Moreno: ferramenta pra

Pedro Dias: ele. Mas isso é outra coisa, aí eu preciso de um funcionário. Não, não és o ele. É um consultor seu o, né? Aí

Fábio Pessoa: pessoal tem uma pergunta muito boa ali, tem uma pergunta muito boa, do Luciano Faria, né? E aí luciano, quanto tempo né? Cara? É o seguinte sabe qual a pergunta dele?

Pedro Pedro Vai gostar dessa. Agora ele quer saber como lidar com os clientes hoje os clientes novos de S O que são impacientes, que quer chegar logo ali [00:49:00] naquela palavra chave lá ele quer tá lá na primeira página ele quer aparecer lá o mais rápido possível. Eu vou dar um pouquinho só da minha opinião, mas deixar o Pedro falar aí da dele eu acho que na minha opinião é o seguinte você antes, antes mesmo de você contratar o cliente quando cê tá conversando com ele, você primeiro tem que clicar ele Como é que é o s o e como é o processo dele?

É demorado. O cliente aceitou aquilo ali sabe que oh tan daqui a tanto tempo você não vai ter resultados ainda de S O porque o S O é um processo demorado. Se o cliente, depois que fecha com você, quer resultado ali instantâneo fala opa! Pera! Aí! E não foi isso que a gente combinou! Não foi isso que eu expliquei pra você!

Como funciona esse? Ah, esse é o meu ponto de vista. Agora. Deixar aí de vocês aí que que vocês acham aí dessa é isso mesmo, né? Luciano? A sua dúvida é essa aí. Como lidar com esse cliente,

Pedro Dias: né? Então foi o foi o que eu falei ao início, quando o cliente não tá preparado quando o C é o alinhamento de expectativa, [00:50:00] Alinhamento de expectativa é essencial você falar olha ah, normalmente eu todo mundo já já ouviu falar que eu já eu já escrevi sobre isso.

Que s o fazer? S o é como ir ao nutricionista, Assim o cara eu só vou saber te dar indicações e te colocar no que eu acho que é melhor o melhor caminho. A melhor diretriz pra você seguir, mas como o teu corpo reage à dieta que eu, que tu vai fazer? ninguém sabe qual é o resultado? Ah, então. Ah, eu não sei se você vai pra casa e vai comer doce ou se não tá seguindo a dieta à risca.

Ah, eu não sei então assim eu eu sei lá se o se o o t i do cliente tá, sei lá. Às vezes o cara boicota o trabalho lá porque ah, fila da C O tá muito grande! Não consegui. Aí não tem como eu pedir. Ah, resultado.

Yuri Moreno: E eu acho que usando a sua [00:51:00] metáfora aí Pedro, quando o cara fica muito impaciente, cê pode falar também Cê pode fazer o que um truque legal pra roubar na sua dieta.

Aí cê faz um black hat cê toma uma porrada de laxante? Cê caga tudo perde o peso

Pedro Dias: e amanhã já tá tudo de volta já aí eu tomo punição aí a gente cresce, Tá bom, exato

Yuri Moreno: eu acho que pro cliente de paciente é a mesma coisa. Eh eu, eu tento explicar a consequência de fazer um um s o eh meio que errado, ou de uma maneira que não, não é.

É o que a métrica do mercado mostra que é o tempo que demora mesmo pra gente atingir o resultado e eu também mostro a ever do mercado. O o Ah! Publicou agora um estudo Acho que mês passado sei lá esse mês Eu postei há pouco tempo sobre ah, a idade basicamente dos sites que estão nas primeiras posições e tudo e a maioria dos sites ali, setenta e cinco por cento, eu acho que era tinha mais de dois ou três anos, então é das páginas que estavam [00:52:00] ranqueada.

Então assim lá é um trabalho de hoje pra amanhã, uma construção de

Pedro Dias: movimentação como qualquer outra. Tem maneiras

Yuri Moreno: de você pegar atalhos tem, mas é aquele negócio o quão arriscado vai ser pra sua marca pra sua empresa ou a tarde

Pedro Dias: e assim eh Ah, mas assim acho que as pessoas dão muito pouco valor e a linha é uma expetativa, é essencial!

Eh e depois saber falar assim, Cara, se você tiver um produto único, que mais ninguém porque você é ma, é o que eu falei. Se você é mais do mesmo, vai ser ainda mais demorado. Se você tem um produto único, se você tem um diferencial competitivo, legal, que as pessoas pensam assim, por que é que por que é que a pessoa te escolheria?

Em vez de escolher o cliente se o seu site desaparecesse? Alguém a sentir falta? Então, se a resposta a isso for não, o tempo de crescer para alguma coisa, vai ser enfim, muito mais. Ah, ah, [00:53:00] lento, do que se você tiver um um diferencial, se você tiver um valor agregado, né? Então é. É muito inflável cara, assim, a gente não tá mais em AH, dois mil e um em que tinha poucas empresas na internet, a gente tá em dois mil e dezessete em que praticamente todo negócio tem presença online.

Então, você não tá mais entrando no no ali, no início, em que ter um site da internet era um, era uma diferença, fazia diferença. Ah, hoje em dia, o site da internet é o mínimo que você tem que

Fábio Pessoa: ter, né? Igual aquela época, cê fazia só o ali no site, ali, botava um v Z pronto, chegava lá em primeiro, era época boa.

Só que eu tenho uma dica aí o pra galera Aí que você, Luciano tiver cliente que quer um ataque, quer um caminho rápido. Falei pra ele assim Não és o um a caminho rápido, é o que link patrocinado vai lá, faz um Edwards, faz uma coisa que ele vai ter. Um resultado instantâneo também. Acabou o dinheiro dele, acabou o resultado né?

[00:54:00] Então é assim e também se for um cliente bom também cliente que tenha um dinheiro pra poder investir. Cê fala pra ele? Oh, você começa aqui U S O, mas vai fazendo um link patrocinado também pra você já ir tendo uns resultado ali te ajudando enquanto você chega lá com s O, né? Essa é a dica que eu dou sempre pros clientes aí que tá, tá apressadinho também!

Que é isso? Então se ele tem como investir, investe também no no link patrocinado e vai lá trabalha no S! O, trabalha no S O até você alcançar os resultados.

Denis Andrade: E agora deixa eu falar deixa eu só voltar um pouquinho no estudo que o Yuri falou antes ali que setenta por cento dos resultados são domínios com mais de dois anos, né?

Muita atenção pra não confundir que eu acho que isso eh eh as interpretações em A C. O ah causaram muito muita confusão ao longo do tempo. Essa é um tipo de confusão que tem muita gente que ouve isso e sai daqui propagando que ah, então o Yuri falou que idade do domínio é um fator de ranqueamento, [00:55:00] não tem nada nada, nada a ver com isso.

A gente tem que saber separar aqui a a correlação da da, da uma. Uma coisa sites eh sites com mais de dois anos que tão aparecendo lá. Porque eles tem dois anos de trabalho sendo feito ali agregando valor em um domínio, não o O O a idade

Pedro Dias: do domínio por cima é uma coisa, é a da do domínio. Outra coisa é a idade da operação, do domínio, Tá, então uma coisa não é igual a outra?

O

Fábio Pessoa: erro também que eu vejo nisso aí é que as pessoas fazem o trabalho de S. O. Consegue uma boa posição e para pronto cheguei ali. Acabou. Parei, parei, não precisa mais fazer esse o não precisa mais eh e uma coisa que eu vejo comum é já a pessoa já ficar desesperada falar assim Ah, fui punido. Foi não sei o quê, não, cara, se você simplesmente parou o concorrente tá trabalhando.

Ele não vai ficar te ultrapassando. E você vai descendo, vai descendo, vai descendo. Mas cê teve punição nenhuma. Só simplesmente se o concorrente

Pedro Dias: [00:56:00] passou. Eh o pessoal acha que também. Otimizei, estou otimizado, né? Não preciso fazer nada, nada, não eu otimizei estou otimizado, bom pessoal, a gente tá chegando no final!

Ah, faltam poucos minutos pra gente chegar na na hora. Eu acho que é hora da gente começar a a se despedir aqui e que todo mundo falar as suas pensamentos finais e dar tchau. Ah, que que é começar Dani pode ser claro

Denis Andrade: pode ser pô, eu quero, no no fim a gente começou e eu não dei oi lá no começo assim, né?

Então eu

Pedro Dias: fico um cara, todo mundo desconhece, Então aproveita, Agora

Denis Andrade: sou desconhecida aí da galera Olha

Pedro Dias: pra mim e pra pessoa E quem é esse careca aí? Tio,

Denis Andrade: oh, mu! Muito obrigado pelo convite, foi um prazer eh cara! É sempre um prazer estar junto com vocês aqui porque eu aprendo muito [00:57:00] e e é sempre bom também compartilhar um pouco do conhecimento que eu tenho aqui, e muito obrigado pelo digitais de marketing, abrir as portas mais uma vez pra pra pra mim.

Obrigado pelo Pedro por to- tocar essa mesa hoje, Trazer um assunto tão pertinente assim. Ah, a mesa aí que caras o! A gente poderia ficar facilmente aqui um mês falando de s o e ainda ter assunto, né? então, muito obrigado pela participação. Ah, quem quiser me me achar do último pra cá, eu resolvi fazer uma coisa.

E eu criei um site com o meu nome lá. Dennis andrade ponto com ponto BR Então agora pode me achar lá porque antes que eu me procurava no Google eu achava um cantor lá, um cara cantando sou

Pedro Dias: eu, vamos, vamos, Vamos passar ele nos S então deles

Denis Andrade: é Tomara agora

Pedro Dias: vai lá Fabinho, pão com queijo E

Fábio Pessoa: aí o pessoal eh sou Fábio Pessoa né?

Que a gente nem se apresentou aí no início. Nem nada mesmo que a gente tá assistindo. Não conhece ainda, né? E agradecer aí pelo convite [00:58:00] também W W Elder, OH! tava com saudade, hein? Há muito tempo que eu não participo de uma mesa redonda. Aí faltando a falta de um convite aí tal, mas estamos aí, tô feliz aí pelo convite.

Obrigado mesmo mais uma vez, Obrigado a você que ficou assistindo a gente até agora. Espero que a gente tenha ajudado, aí vocês nas dúvidas no do do percurso de S O Porque s o sempre vai ter assunto, sempre vai ter polêmico, sempre eh. muitas dúvidas de preço, Como cobrar outras coisas tudo? Então esse é um leque gigante aí, né?

Então eu quero deixar aqui meu agradecimento e se você quiser, aí também me seguir. Vai lá Fábio Pessoa ponto com ponto b RR, Eu boto a Fábio Pessoa No Google aí que tinha um cantor lá também tá, tinha um cantor que era Fábio Pessoa, tava lá, mas tô lá em primeiro ainda lá com o meu nome lá em algumas partes aí e também se quiser siga no YouTube, aí né.

Fábio Pessoa e de vez em quando eu solto um, uns vídeos lá, com dicas? Assim que dá tempo a gente faz um vídeo manda lá, [00:59:00] né? E muito obrigado, aí a todos um abraço,

Pedro Dias: juri! bem,

Yuri Moreno: Tá no google Hum é eu tirei agora. Obrigado, Obrigado. Pessoal que ouvi, aí eh Obrigado, Pedro. Parabéns por participar e essa é a primeira vez Redonda aí com o Ancara.

A ideia aqui é que a gente, cada vez mais mesmo dê mais voz pra comunidade. O pessoal que já participa ativamente, A gente quer dar mais mais. Ah, poder mesmo pra eles virem trazerem os próprios assuntos e chamarem os seus convidados e tudo mais. Então gente. por favor, fiquem à vontade pra mandar opiniões e tudo mais.

A gente tá eh meio que encarando esse modelo novo do mesmo redonda com um experimento aí. Então a gente tá descobrindo se vocês gostam. Se os âncoras gostam, se os convidados gostam, então qualquer feedback é bem-vindo! Eh manda e-mail pra gente! Conta digitais do marketing com BR Ah, fala direto comigo com a Úrsula ou com o Helder no Facebook e a gente vai Tá todo ouvidos pra saber o que vocês querem, O que vocês [01:00:00] preferem?

Tá bom? Afinal de contas não é monetizado, a gente não ganha nada, não faz nem lista de e-mail mais. Então é pra realmente compartilhar conteúdo e aprender junto. Tá? Eh! Eu queria só me despedir aqui, deixando um um uma notinha que eu trouxe aqui que é Ah, uma coisa bem legal, já que a gente tava falando de S.

O Eu não podia deixar passear aqui de falar que ah a a aquela velha intervenção, que a gente sempre ouve de o que o s o vai morrer né? Ou que o e C o já tá morto e tudo mais. Então só pra falar um pouquinho disso pra galera não ir pra casa aí com essas bostas que vocês ficam ouvindo por aí o mercado de S o.

No ano passado teve um estudo que saiu falando só com as agências de marketing digital sobre o né, a receita que eles geraram em cima de A C o aí. Isso tá no certinho de você pode procurar depois. Ah, e essa o claro, esse dado, já tá desatualizado porque é do ano passado. Mas o mercado agora tá com uma expectativa de setenta e dois a setenta e nove bilhões só em certinha Deti.

E isso são fontes que eles conseguiram [01:01:00] pegar. Os dados reais de agências grandes no caso, né? De pessoas empresas grandes, fora os milhões de individuais, pequenos e médios, então um mercado de setenta oitenta bilhões. Cê pode ficar tranquilo que não? Não vai morrer tão cedo, não. Meu amigo

Pedro Dias: não entrevistaram

Denis Andrade: Pedro, senão esse número seria maior.

Hein, né?

Pedro Dias: Eu vou eu vou te falar um segredo! Quem fala que não, que a c morreu é quem realmente não sabe fazer o só Só esse pessoal que fala que a c. O que morreu. Ah, então, assim eu também não me apresentei no no início. Mas o meu nome é Pedro Dias. Há quem diga que eu trabalhei no Google site no passado.

Ah, hoje em dia tenho a minha própria empresa. Ah, faço consultoria Ah, sou mentor do do Google pra algumas startups. Ah! E tento dividir o meu tempo entre Ah fazer as coisas acontecer lá na empresa. Ah providenciar um bom serviço para os meus [01:02:00] clientes e partilhar com o meu conhecimento um pouco com a comunidade!

Ah! Normalmente faço isso através do meu site, tenho um site pessoal! Pedro Pedro dias ponto net Ah, tem um monte de coisa que eu já escrevi desde os meus tempos de Google, até hoje ah também sou bastante ativo no fórum do Google. Ah, tem uma comunidade bem legal lá. O pessoal lá quer mais discutir realmente coisas sobre o e não tanto.

Ah, puxar sardinha para o ego, então um bom legal para um, um local legal realmente. Se você tem um problema para resolver, vai lá ter um monte de gente qualificada lá. Ah, e obrigado aos digitais do marketing pelo convite e estamos aí pra continuar os nossos papos e, quem sabe, a gente, o futuro consegue fazer um outro.

Fábio Pessoa: quero fazer uma adenda aí pessoal, Cê tem gente nova aí, assistindo o [01:03:00] Pedro quando era Google, ex Google, né? O o O é quando você era Google lembra qual era o apelido dele? Galera Jason Até avião o cara já derrubou, então

Pedro Dias: t Como

Fábio Pessoa: eu

Pedro Dias: falei, como eu falei a aquele dia que eu trabalhei no Google sites, não sei se é verdade.

É uma lenda. Eu acho. Valeu, abraço. Um abraço.

Yuri Moreno: Até mais!

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